sábado, 28 de novembro de 2015

FACILITISMO ÁS TONELADAS
Como era de prever, um facilitismo ás carradas começou a inundar a sociedade. A CGTP tem muito poder, Arménio Carlos e Mário Nogueira assustam, e o novo messias quer tudo menos greves e guerra com professores. Toca de eliminar exames, outros irão ser eliminados, nada de avaliar professores, e promove-los ao último escalão da carreira.
Assim se obterá, em dois tempos, melhor, num ápice, fornadas de gerações as mais bem preparadas do século, de sempre.
Concordo, portanto, 100% com Vital Moreira. Mas mesmo na presente constituição do governo, se calhar a sua voz já vale muito pouco.
É a técnica de dizer a conselheiros, - é o que se deve fazer, alguém fará, não eu - muito usada na CMLisboa. Neste caso, devia manter os exames, pois eliminá-los é asneira. Mas não EU!!!
AC

SÁBADO, 28 DE NOVEMBRO DE 2015

DISCORDO

Reitero a minha discordância com a abolição dos exames do quarto ano do ensino básico e da prova de acesso dos professores. Em vez de enveredar pelo facilitismo, a esquerda deveria apostar no rigor e na exigência da escola pública.
Quanto mais se promove a complacência no recrutamento dos professores e na avaliação dos alunos da escola pública tanto mais se promove a procura das escolas privadas por parte das famílias mais exigentes quanto à educação dos seus filhos. A escola pública estará condenada quando se criar a perceção de que ela desconsidera a qualidade e a exigência no ensino

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