OS FERIADOS, e os POLÍTICOS de PACOTILHA
O governo que sucedeu ao desastre Sócrates fez, a meu ver naturalmente, muita coisa bem mas muitas mal.
A questão dos feriados terá sido um dos assuntos tratados com os pés.
Entrou o novo messias a governar e aí estão os feriados de novo.
O pessoal ficou todo contentinho.
Mas, mal que pergunte, e não só a propósito dos feriados, chegará alguma vez a Portugal uma época em que não haja governo a derrubar quase tudo do anterior, a nomear e renomear boys e girls?
APRE!
Quanto aos feriados, não seria razoável ponderarem:
1º - manter todos os feriados que remetem para a nossa história;
2º - encostarem, antes ou depois de fim de semana, a fruição da maioria dos feriados?
Mas devo ser eu um dos vários tolos em Portugal que lhe parece poder haver soluções práticas, respeitadoras da história, e que tenham em conta esta coizinha essencial da vida, que é, ganhar o pãozinho de cada dia. Como se faz em partes civilizadas, desenvolvidas, por essa Europa.
AC
PS: reparei que Vital Moreira, no seu blogue, mais uma vez, se empertigou com a parte favorável da igreja católica acerca da reposição de feriados religiosos. Que são de facto CATÓLICOS. E é um facto, e entendo que muito bem, o que dispõe a CRP sobre a fé. Mas, também, não se deva desprezar a realidade nacional quanto à fé.
Pena que Vital Moreira não sugira a inclusão de uns feriados a representar os muçulmanos, os hindus, os ortodoxos, e por aí fora.
Com a ajuda de uma conhecida deputada fracturante, até se poderiam ponderar mais uns feriados para celebrar os vários temas fracturantes, as várias causas, etc.
Era simpático, sobretudo, se alguém lá fora pagar o nosso soalheiro sossego (em dias como hoje não, que chove a cântaros).
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