terça-feira, 19 de janeiro de 2016

Para os amigos tudo, para os inimigos NADA, aos outros aplique-se a lei
Esta é uma das explicações para o estado a que isto chegou.
Percebe-se cada vez melhor o resultado das acções e inacções do aparente dono da frase supra e dos seus fiéis acólitos. A árvore de Macau, o trajecto dos inúmeros senhores que por lá andaram, alguns (poucos) militares incluídos, e que nas últimas 2 décadas se têm servido e têm servido, explica muita coisa, no plano da promiscuidade dos negócios, no plano da justiça caseira.
Em pé de igualdade genérica, com as suas acções e inações, a eucaliptal criatura e os seus acólitos explicam o resto. Estão bem um para o outro.
Portugal viveu à conta destes senhores e veja-se o resultado.
Compuseram o ramalhete, para ficar ainda pior, as radicalidades das esquerdas patéticas sempre no século IXXX, e mais as franjas direitistas esparvoadas, por muito estilo que tivessem os seus artistas ex-jornalistas e políticos afamados (??!!).
É ver o Portugal contemporâneo.
Como se endireita isto?
Só há uma solução, e que é a questão da justiça.
Porque é ela que marca a desigualdade maior que se continua a viver.
Se eu ouvisse algum candidato a presidente dizer, por exemplo, que a ética deve comandar a política, esta comandar o direito, e este comandar a economia, ficava mais esperançado.
Mas o que se escuta são as causas, a vacuidade, defendidas agora por exemplo pelos gordos anafados que antes andaram caladinhos quanto à génese do estado a que isto chegou.
Pudera, o passado fez deles os amiguinhos!!
AC


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