"Espero que não estejamos perante um 'Tancos 2', porque se pode repetir o esconder de responsabilidades que sucedeu nesse processo. Aqui o caso tem gravidade acrescida por implicar a segurança de Portugal e da Aliança Atlântica, num difícil contexto da guerra da Ucrânia. Estão claramente em causa, pelo menos, crimes informáticos e crimes contra o Estado, que de acordo com a Lei de Organização da Investigação Criminal são da competência de investigação da PJ e é incompreensível que não tenha sido chamada. Aguardamos que as autoridades judiciárias nos esclareçam sobre este assunto e temos direito a esse esclarecimento porque o alarme é óbvio", declara o constitucionalista Jorge Bacelar Gouveia, presidente do Observatório de Segurança, Criminalidade Organizada e Terrorismo (OSCOT).
(Diário de Notícias)
E o comandantezinho supremo das Forças Armadas, não diz nada?
Ou porque como de costume está sempre fora e não se pronuncia no estrangeiro sobre política interna?
Ou fica-se pelo habitual e pouco higiénico - fez-se o que se pôde?
António Cabral (AC)
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