PERGUNTAS POR RESPONDER
No meu post de 20 de Junho passado, na sequência da tragédia iniciada a 17 de Junho, coloquei várias das muitas possíveis perguntas que se podem fazer mesmo que isso desagrade a muita gente, e designadamente ao PR, ao locatário de S.Bento ao governo e PS e à maioria dos autarcas de todas as cores.
Depois de assistir ao Expresso da meia-noite terminado há pouco, onde gostei de ouvir sobretudo três dos convidados (vereador de Mação, o técnico à sua esquerda e o representante de uma associação) verifico que boa parte das minhas perguntas não são assim tão descabidas.
E quem ande pelo "deserto interior" como eu ando, facilmente percebe as realidades, e lembra-se depois dos finórios que almoçam na "lanchonete" da AR e tratam de tudo e mais alguma coisa fracturante ou não, com os resultados que estão à vista.
Há mais que dois Países, que não as grandes cidades e o litoral por um lado e o resto por outro.
Quando se fala em abandono do Tejo para cima é bem verdade. Mas do Tejo para baixo a coisa também não está famosa.
Legislar para um país que não existe é típico de Capoulas e outros de todos os partidos.
> Sabem quantas pessoas vivem em Penamacor?
> Quantas em Portalegre ? (por acaso capital de distrito)
> Sabem as indústrias a funcionar/ laborar em Tomar?
> Sabem quantos funcionários da Camara Municipal de Idanha-a-Nova vivem na cidade ou mesmo no concelho respectivo?
Fico por aqui.
Não, não fico, digo mais uma: essa coisa das ZIFs em que concelhos vai conseguir ser aplicada?
Com a minha experiência de andar por aí faço uma pequena ideia.
Claro que por exemplo o ministro Capoulas calcorreia muito mais o País do que eu, só à feira de Santarém (durou 9 dias) deste ano terá ido 5 vezes, ao que dizem.
AC
Se tentaste fazer alguma coisa e falhaste, estás em bem melhor posição que aqueles que nada ou pouco tentam fazer e alterar e são bem sucedidos. O diálogo é a ponte que liga duas margens. Para o mal triunfar basta que a maioria se cale. E nada nem ninguém me fará abandonar o direito ao Pensamento e à Palavra. Nem ideias são delitos nem as opiniões são crimes. Obrigado por me visitar
sábado, 1 de julho de 2017
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