sábado, 21 de outubro de 2017

COISAS  CONTEMPORÂNEAS (1)
Não é só no nosso desgraçado País, lá fora batem também nas mesmas teclas.
Mas por cá, tal como com os incêndios em que ardeu muito mais área do que em certos países, ou a questão da corrupção que no burgo atinge os maiores mariolas e pouco ou nada acontece enquanto lá por fora sempre vai havendo umas demissões e umas prisões, assiste-se à pressa em legislar, à pressa em continuar a enganar quase todos os concidadãos, observa-se continuamente a famosa cena de mudar as moscas e varejeiras mas a trampa continuar basicamente no mesmo sítio e tão ou mais mal cheirosa.
O Presidente da República apertou o governo e o intrujão - mor aí está com repentismos.
Mal que pergunte: secretário de Estado da proteção civil?
Se continuasse com o mesmo nome anterior não podia ir tratar do que agora pretendem tratar?
Este intrujão-mor continua um traste. Mas muitos gostam destas aldrabices. Continuem.
Outra vertente, na mesma área, mas pretendendo agora muitas vozes que se coloquem as forças armadas em peso nesta questões.
É só para chorar.
Força Aérea a superintender nos meios aéreos de combate aos incêndios? Parece-me muito bem, mas há muitos problemas a resolver.
Forças do Exército e da Marinha por exemplo em acções de vigilância de matas nacionais e florestas? À partida parece bem, mas colocam-se também aqui várias questões. 
Uma, constitucional, que se deve ter presente, e deve determinar que as forças armadas actuem em complementaridade. 
Por exemplo, porque não estão muito mais GNR no patrulhamento do interior?
Porque carga de água a ANPC tem que ser dirigida por um militar de patente muito elevada?
Creio bem que antes de tudo, deviam ponderar as questões do conhecimento, da formação, da liderança, e não andar a encher estruturas com verbos de encher de cabeça cinzenta chutados do interior por CAPO's mas com cartão rosa, vermelho, azul ou laranja.
O que verifico, é que da EDP a muitos outros interesses e corporativismos anda tudo desassossegado. Aguardemos.
AC (21OUT, 1200horas)

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