RELEMBRANDO PROSAS INTERESSANTES.......QUE MANTÉM ACTUALIDADE
texto de 7 de Março de 2002, Visão, página 68.
"1. Perplexidade - É difícil explicar a estrangeiros porque se demitiu um primeiro-ministro após eleições locais, e ainda mais porque todos desistiram de encontrar soluções no quadro parlamentar, como é difícil dar razões racionais para um governo semiparalisado - o estranho e vago conceito de <<governo de gestão>> - durante cerca de cinco meses, num tempo de crise económica em que a prioridade seria agir. Não pode questionar-se a legitimidade de seja quem for se demitir de um lugar político, admitindo que se trata de uma decisão pessoal e não de uma jogada política. Mas um sistema que funciona tão mal precisa de grandes obras...."
Este texto é de António de Sousa Franco. O visado é António Guterres, que integraram o mesmo governo, um como PM e outro seu ministro das finanças.
Como se foi verificando, AG não esteve para perder mais tempo com minudências portuguesas. Não foi jogada política...........Sousa Franco foi um Senhor.
António Cabral
Se tentaste fazer alguma coisa e falhaste, estás em bem melhor posição que aqueles que nada ou pouco tentam fazer e alterar e são bem sucedidos. O diálogo é a ponte que liga duas margens. Para o mal triunfar basta que a maioria se cale. E nada nem ninguém me fará abandonar o direito ao Pensamento e à Palavra. Nem ideias são delitos nem as opiniões são crimes. Obrigado por me visitar
quarta-feira, 31 de agosto de 2016
terça-feira, 30 de agosto de 2016
segunda-feira, 29 de agosto de 2016
A PROPÓSITO DE CERTO TIPO DE PESCADORES
- " pescadores, gente teimosa, que sempre lutou pela sobrevivência, contra ventos e marés, sabe que o rio Tejo está a morrer devagar. O peixe já lá vai. Mas as maleitas do rio são ainda muitas. Os avieiros sabem que estão condenados. Assim como o rio. Se não lhes deitarem a mão. Ao rio, para que viva. Aos pescadores para que deles fique a memória." -
Quem passe a ver Constância, Almourol, ou a zona da central da EDP perto de Abrantes, quem enfim da A23 olhe os vários pedaços do Tejo, ou espreite Escaropim e as outras mortas "peças" dos avieiros, melhor percebe as coisas.
Se, adicionalmente, atravessar a ponte romana para Espanha em Alcantara, ou na ida para Madrid olhar para os lados de Almaraz, ainda melhor percebe as coisas.
Quando, depois disto tudo, recorda o que ao longo de décadas ouviu sair das bocas de sucessivos PM, ou de ministros do ambiente, ou dos gestores (????) das águas, o que apetece, no mínimo, é ir ao balde cheio de .........encharcar bem nele o pano e dar-lhes na cara. Caras? NÃO, focinhos.
AC
- " pescadores, gente teimosa, que sempre lutou pela sobrevivência, contra ventos e marés, sabe que o rio Tejo está a morrer devagar. O peixe já lá vai. Mas as maleitas do rio são ainda muitas. Os avieiros sabem que estão condenados. Assim como o rio. Se não lhes deitarem a mão. Ao rio, para que viva. Aos pescadores para que deles fique a memória." -
Quem passe a ver Constância, Almourol, ou a zona da central da EDP perto de Abrantes, quem enfim da A23 olhe os vários pedaços do Tejo, ou espreite Escaropim e as outras mortas "peças" dos avieiros, melhor percebe as coisas.
Se, adicionalmente, atravessar a ponte romana para Espanha em Alcantara, ou na ida para Madrid olhar para os lados de Almaraz, ainda melhor percebe as coisas.
Quando, depois disto tudo, recorda o que ao longo de décadas ouviu sair das bocas de sucessivos PM, ou de ministros do ambiente, ou dos gestores (????) das águas, o que apetece, no mínimo, é ir ao balde cheio de .........encharcar bem nele o pano e dar-lhes na cara. Caras? NÃO, focinhos.
AC
domingo, 28 de agosto de 2016
NENHUMA VERGONHA NA CARA
Esta é uma frase usada por muitas pessoas. O historiador Pacheco Pereira um dos últimos.
Eu, um dos comuns concidadãos deste agrupamento de 10 milhões, várias vezes ao longo do tempo o venho referenciando também e particularmente desde 1991, em privado e no seio da instituição a que me honro de pertencer.
"Nenhuma vergonha na cara" , " não têm vergonha na cara" , " não sentem vergonha" , são várias as expressões semelhantes.
A vergonha é um " ingrediente" que, para pessoas decentes, constitui um adicional parâmetro para moldar comportamentos.
No presente, cada vez mais, denunciar as pouca vergonhas não basta, muitos o vêm fazendo sem resultados palpáveis. Subsiste a nossa impotência, da colectividade, perante a barbárie dos desavergonhados de todas as cores, que diariamente nos violentam e, como refere PP - " a verdade é que como não têm vergonha na cara, estão-se a rir de nós e a safar-se".
Mas realço, ter vergonha na cara não é nenhuma parvoíce.
António Cabral ( AC)
Esta é uma frase usada por muitas pessoas. O historiador Pacheco Pereira um dos últimos.
Eu, um dos comuns concidadãos deste agrupamento de 10 milhões, várias vezes ao longo do tempo o venho referenciando também e particularmente desde 1991, em privado e no seio da instituição a que me honro de pertencer.
"Nenhuma vergonha na cara" , " não têm vergonha na cara" , " não sentem vergonha" , são várias as expressões semelhantes.
A vergonha é um " ingrediente" que, para pessoas decentes, constitui um adicional parâmetro para moldar comportamentos.
No presente, cada vez mais, denunciar as pouca vergonhas não basta, muitos o vêm fazendo sem resultados palpáveis. Subsiste a nossa impotência, da colectividade, perante a barbárie dos desavergonhados de todas as cores, que diariamente nos violentam e, como refere PP - " a verdade é que como não têm vergonha na cara, estão-se a rir de nós e a safar-se".
Mas realço, ter vergonha na cara não é nenhuma parvoíce.
António Cabral ( AC)
sábado, 27 de agosto de 2016
AS MISERICÓRDIAS
Não, não venho aqui falar da accão social que um pouco por todo o País elas desempenham, na maioria dos casos, creio, com elevado mérito.
Fiquei hoje a saber que existe outra misericórdia: o PCP!
Leram bem, o PCP.
Fiquei a saber isto depois do que leio, li, e sobretudo, após ouvir uma parte da discursata de hoje proferida por Jerónimo de Sousa.
Um partido que sempre se reclama dos desfavorecidos, que hoje uma vez mais pela boca do seu líder confirma que nunca teve ajudas de Estado ou de grupos económicos, e que ainda assim tem um petrimónio imobiliário no valor de (aparentemente) pelo menos 15 milhões de euros, este partido é, necessariamente também, uma misericódia.
Recordo, para quem não sabe, que grande parte do monumental património das misericórdias advém de doações.
AC
Não, não venho aqui falar da accão social que um pouco por todo o País elas desempenham, na maioria dos casos, creio, com elevado mérito.
Fiquei hoje a saber que existe outra misericórdia: o PCP!
Leram bem, o PCP.
Fiquei a saber isto depois do que leio, li, e sobretudo, após ouvir uma parte da discursata de hoje proferida por Jerónimo de Sousa.
Um partido que sempre se reclama dos desfavorecidos, que hoje uma vez mais pela boca do seu líder confirma que nunca teve ajudas de Estado ou de grupos económicos, e que ainda assim tem um petrimónio imobiliário no valor de (aparentemente) pelo menos 15 milhões de euros, este partido é, necessariamente também, uma misericódia.
Recordo, para quem não sabe, que grande parte do monumental património das misericórdias advém de doações.
AC
Os fala barato, os demagogos, os aldrabões.
Estamos cheios deles. Cá e lá por fora. Quando pressentem que é melhor fazerem uma travessia do deserto, chame-se procurar fazer-se pagar chorudamente por cada palestra e conferência, ou como consultor de empresas designadamente das que ajudaram no passado com o cuidado de quase não deixar rasto testemunhal, dão de "frosques" da vida pública.
Esganiçam-se, dizem bater-se pelos de baixo, mas nunca explicam preto no branco como se concretizam as coisas que prometem, em tom entre o delirante, o patético, o desavergonhado. Basta olhar para certos artistas, seja a esganiçada ou o da diplomacia económica. Com que se pagam salários e pensões? Por decreto? Com a basófia tuga?
AC
Estamos cheios deles. Cá e lá por fora. Quando pressentem que é melhor fazerem uma travessia do deserto, chame-se procurar fazer-se pagar chorudamente por cada palestra e conferência, ou como consultor de empresas designadamente das que ajudaram no passado com o cuidado de quase não deixar rasto testemunhal, dão de "frosques" da vida pública.
Esganiçam-se, dizem bater-se pelos de baixo, mas nunca explicam preto no branco como se concretizam as coisas que prometem, em tom entre o delirante, o patético, o desavergonhado. Basta olhar para certos artistas, seja a esganiçada ou o da diplomacia económica. Com que se pagam salários e pensões? Por decreto? Com a basófia tuga?
AC
LADRÕES e BANDIDOS
"Não são ladrões apenas os que cortam as bolsas.
Os ladrões que mais merecem este título são aqueles a quem os reis encomendam os exércitos e as legiões, ou o governo das províncias, ou a administração das cidades, os quais, pela manha ou pela força, roubam e despojam os povos.
Os outros ladrões roubam um homem, estes roubam cidades e reinos; os outros furtam correndo risco, estes furtam sem temor nem perigo.
Os outros, se furtam, são enforcados; mas estes furtam e enforcam."
Padre António Vieira, 1655
"Não são ladrões apenas os que cortam as bolsas.
Os ladrões que mais merecem este título são aqueles a quem os reis encomendam os exércitos e as legiões, ou o governo das províncias, ou a administração das cidades, os quais, pela manha ou pela força, roubam e despojam os povos.
Os outros ladrões roubam um homem, estes roubam cidades e reinos; os outros furtam correndo risco, estes furtam sem temor nem perigo.
Os outros, se furtam, são enforcados; mas estes furtam e enforcam."
Padre António Vieira, 1655
Tantos anos depois, provavelmente ainda faz sentido, basta ponderar o texto face a realidades de hoje. Não se enforca, literalmente, mas.........
AC
quarta-feira, 24 de agosto de 2016
Hierarquia das leis versus políticos à portuguesa
Há por aí cada vez mais gentinha pesporrente que não tem dúvidas nenhumas de que pode fazer tudo o que lhes apetece. Então se for para agradar ao chefinho fazem de tudo. Uns dão pulinhos ridículos e fazem festinhas ao chefinho, embora mais tarde venham dizer que nesse tempo em que davam pulinhos de contente e faziam festinhas ao chefinho as medidas que tomaram foram erradas. POIS.
Outros, como agora o secretário de estado com o nome do treinador de futebol, julga que pode abrir a boca com aquele ar enfatuado de estar a dar confiança á populaça - vamos alterar a lei - e que vai acontecer como disse (ou vomitou?).
Esqueceu-se que não tem nem 10% da pinta do treinador Mourinho.
Hoje, segundo se ouve na TSF, o chefinho dele já mandou informar o PR de que o governo não vai alterar lei nenhuma para aconchegar as coisas na CGD. A telenovela CGD cada vez cheira pior. Mas talvez arranjem uma tramóia para aconchegar as prebendas prometidas aos amigos.
Enfim, a pouca vergonha continua.
AC
Há por aí cada vez mais gentinha pesporrente que não tem dúvidas nenhumas de que pode fazer tudo o que lhes apetece. Então se for para agradar ao chefinho fazem de tudo. Uns dão pulinhos ridículos e fazem festinhas ao chefinho, embora mais tarde venham dizer que nesse tempo em que davam pulinhos de contente e faziam festinhas ao chefinho as medidas que tomaram foram erradas. POIS.
Outros, como agora o secretário de estado com o nome do treinador de futebol, julga que pode abrir a boca com aquele ar enfatuado de estar a dar confiança á populaça - vamos alterar a lei - e que vai acontecer como disse (ou vomitou?).
Esqueceu-se que não tem nem 10% da pinta do treinador Mourinho.
Hoje, segundo se ouve na TSF, o chefinho dele já mandou informar o PR de que o governo não vai alterar lei nenhuma para aconchegar as coisas na CGD. A telenovela CGD cada vez cheira pior. Mas talvez arranjem uma tramóia para aconchegar as prebendas prometidas aos amigos.
Enfim, a pouca vergonha continua.
AC
terça-feira, 23 de agosto de 2016
UM DOS MINISTROS QUE MAIS ME FAZ RIR
Para não chorar. Este senhor é um brincalhão.
Para não chorar. Este senhor é um brincalhão.
Então não é que ele me quer fazer crer que os países que estão a produzir cada vez mais vão deitar o leite fora?
Ou exportam-no para outros países, porque o produzem a preços mais baixos, e que arrasam com outros países? Acha esta criatura que a Dinamarca, França, Holanda, por exemplo, vão perder o sector leiteiro?
Como têm eles a organização das respectivas agriculturas?
É que, os homens e mulheres desses países que ao longo do tempo passaram por Bruxelas e Estrasburgo além de também se empanturrarem nos restaurantes da Bélgica e França como todos, também trataram de cuidar dos interesses dos respectivos países (numa Europa completamente desigual) enquanto outros pantomineiros parece que pouco mais fizeram que engordar.
As fotografias de certa gentinha são bem elucidativas.
Que pachorra para aturar esta gente.
AC
"O ministro da Agricultura salientou que, com o fim das quotas leiteiras, alguns estados-membros aumentaram a produção em cerca de 30%, obrigando a uma redução dos preços. Capoulas Santos garantiu ainda que vai continuar a defender na Europa o restabelecimento de mecanismos de controlo de produção, que podem chamar-se, ou não, quotas leiteiras.
"É necessário que a Europa decida se quer salvaguardar o seu setor leiteiro ou se quer, pura e simplesmente, acabar com ele"
"O ministro da Agricultura salientou que, com o fim das quotas leiteiras, alguns estados-membros aumentaram a produção em cerca de 30%, obrigando a uma redução dos preços. Capoulas Santos garantiu ainda que vai continuar a defender na Europa o restabelecimento de mecanismos de controlo de produção, que podem chamar-se, ou não, quotas leiteiras.
"É necessário que a Europa decida se quer salvaguardar o seu setor leiteiro ou se quer, pura e simplesmente, acabar com ele"
POR AÍ
Enquanto ontem deambulava pela rua com ausência de qualquer aragem fruto do levante, vi nas costas de uma TShirt envergada por pessoa que calculo teria pelo menos 70 anos a frase "a tradição é todos os dias".
Por uma daquelas relações que não se explicam, a frase levou-me pouco depois a voltar a matutar no que os dias das últimas semanas me têm mostrado.
Por exemplo, o emprego sazonal do Verão, a conversa que presenciei num restaurante no Algarve onde um empregado que teria pelo menos 30 anos falando fluentemente inglês e alemão explicava que, de finais de Setembro a Março seguinte, tinha outra vida.
Ou, outro exemplo, o comportamento de portugueses e estrangeiros em restaurantes, em cafés, nas praias, em zonas monumentais, dentro de igrejas e.......nas estradas e auto-estradas. E o que dizer quanto ao comportamento pela procura de lugar para estacionar o carro?
Mas não vou agora maçar com coisas mais profundas.
Já basta o que por aí se vê nas bancas de jornais! Fica uma fotografia de telemóvel.
AC
Enquanto ontem deambulava pela rua com ausência de qualquer aragem fruto do levante, vi nas costas de uma TShirt envergada por pessoa que calculo teria pelo menos 70 anos a frase "a tradição é todos os dias".
Por uma daquelas relações que não se explicam, a frase levou-me pouco depois a voltar a matutar no que os dias das últimas semanas me têm mostrado.
Por exemplo, o emprego sazonal do Verão, a conversa que presenciei num restaurante no Algarve onde um empregado que teria pelo menos 30 anos falando fluentemente inglês e alemão explicava que, de finais de Setembro a Março seguinte, tinha outra vida.
Ou, outro exemplo, o comportamento de portugueses e estrangeiros em restaurantes, em cafés, nas praias, em zonas monumentais, dentro de igrejas e.......nas estradas e auto-estradas. E o que dizer quanto ao comportamento pela procura de lugar para estacionar o carro?
Mas não vou agora maçar com coisas mais profundas.
Já basta o que por aí se vê nas bancas de jornais! Fica uma fotografia de telemóvel.
AC
domingo, 21 de agosto de 2016
ELITES
Em todas as sociedades existem elites.
Elites, o que se costuma designar por - o que há de melhor numa sociedade - ou - membros da sociedade que detém poder e influência.
Na comunicação social indígena muitas loas se evocam constantemente sobre as nossas elites. Ele é fotografias, entrevistas, fóruns, encontros, conferências, jantares em casa de, etc.
E os jornalistas, que vão jantar a casa deles, que jogam golfe com eles, que passam férias com eles, pertencem também ás elites?
Os jornalistas que colocam mentiras nos jornais porque, CONFESSAM, acreditaram na informação de fonte do governo, pertencem ás elites?
Os jornalistas que procuram disfarçar as coisas vergonhosas que praticam com notas da direcção, pertencem ás elites? Pertencem ás elites porque foram escolhidos por políticos designadamente PM para dirigir órgãos de comunicação social?
Pelo que se vai vendo (desde 1700? 1900? 2000?) será de facto o que de melhor temos por cá?
No meu entendimento, e das leituras retroactivas que vou fazendo à nossa história, incluindo em algumas obras estrangeiras, a sensação que me fica é de que, basicamente, as elites sempre trataram de se governar. Mas, como em direito, haverá muita gente que discordará disto. A doutrina diverge. Respeito.
Anoto apenas o estado miserável do País, agora, antes, e muito antes.
É verem, só por exemplo, a história das bancarrotas, as dívidas, incluindo a "mansa" e os pedidos de empréstimo nos séculos XVIII, e XIX.
Será por isto, que andam por aí classificações acerca de "poderosos"? PODEROSOS? Salvo melhor opinião, isto raia o obsceno, o pornográfico.
Olhando por exemplo aos poderes havidos e casos e polémicas desde 1945, o que encontramos como nomes sonantes, sem discriminar seja o que ou quem for, sem qualquer especial intenção, e sem ordem alfabética ou cronológica, e sem imputação de ideologia?
Apenas alguns exemplos de uma lista sem fim (hoje só civis; militares também dão uma linda lista, começando por Ribeiros actuais ou indo lá muito atrás):
> Oliveira Salazar, Duarte Pacheco, Américo Thomaz, António Costa, Quintanilha Mendonça Dias, Vitor Constâncio, Cupertino de Miranda, António Ferro, Narciso de Miranda, Adriano Moreira, Franco Nogueira, Diogo Freitas do Amaral, António de Spínola, Jorge Sampaio, Marçal Grilo, Norton de Matos, Zeinal Bava, Ângelo Correia, Ricardo Espírito Santo, Pinto Monteiro, Alberto João Jardim, António Champalimaud, Duarte Lima, Correia de Oliveira, Vasco Gonçalves, José Manuel de Melo, Silva Pereira, António Arnaut (o pai do SNS e o advogado), Paulo Portas, Costa Gomes, Valentim Loureiro, Francisco Louçã, Manuel Alegre, José Sócrates, Ilídio Pinho, Mário Soares, Durão Barroso, António Guterres, Cavaco Silva, Mesquita Machado, Eurico de Melo, Vitor Alves, Marcelo Rebelo de Sousa, Melo Antunes, Proença de Carvalho, Sá Carneiro, Adelino Amaro da Costa, Pinto Balsemão, Jorge Coelho, Miguel Horta e Costa, Pedro Mexia, Adelino Palma Carlos, Sanches Osório, Vasco Vieira de Almeida, Rui Vilar, Valente de Oliveira, Vitor Crespo, Miguel Cadilhe, Almeida Santos, Salgado Zenha, Álvaro Cunhal, Oliveira e Costa, João Cravinho, Pereira de Moura, António Costa (governador BdP), Diogo Lacerda Machado, António Sousa,......um rosário extenso.
Em todas as sociedades existem elites.
Elites, o que se costuma designar por - o que há de melhor numa sociedade - ou - membros da sociedade que detém poder e influência.
Na comunicação social indígena muitas loas se evocam constantemente sobre as nossas elites. Ele é fotografias, entrevistas, fóruns, encontros, conferências, jantares em casa de, etc.
E os jornalistas, que vão jantar a casa deles, que jogam golfe com eles, que passam férias com eles, pertencem também ás elites?
Os jornalistas que colocam mentiras nos jornais porque, CONFESSAM, acreditaram na informação de fonte do governo, pertencem ás elites?
Os jornalistas que procuram disfarçar as coisas vergonhosas que praticam com notas da direcção, pertencem ás elites? Pertencem ás elites porque foram escolhidos por políticos designadamente PM para dirigir órgãos de comunicação social?
Pelo que se vai vendo (desde 1700? 1900? 2000?) será de facto o que de melhor temos por cá?
No meu entendimento, e das leituras retroactivas que vou fazendo à nossa história, incluindo em algumas obras estrangeiras, a sensação que me fica é de que, basicamente, as elites sempre trataram de se governar. Mas, como em direito, haverá muita gente que discordará disto. A doutrina diverge. Respeito.
Anoto apenas o estado miserável do País, agora, antes, e muito antes.
É verem, só por exemplo, a história das bancarrotas, as dívidas, incluindo a "mansa" e os pedidos de empréstimo nos séculos XVIII, e XIX.
Será por isto, que andam por aí classificações acerca de "poderosos"? PODEROSOS? Salvo melhor opinião, isto raia o obsceno, o pornográfico.
Olhando por exemplo aos poderes havidos e casos e polémicas desde 1945, o que encontramos como nomes sonantes, sem discriminar seja o que ou quem for, sem qualquer especial intenção, e sem ordem alfabética ou cronológica, e sem imputação de ideologia?
Apenas alguns exemplos de uma lista sem fim (hoje só civis; militares também dão uma linda lista, começando por Ribeiros actuais ou indo lá muito atrás):
> Oliveira Salazar, Duarte Pacheco, Américo Thomaz, António Costa, Quintanilha Mendonça Dias, Vitor Constâncio, Cupertino de Miranda, António Ferro, Narciso de Miranda, Adriano Moreira, Franco Nogueira, Diogo Freitas do Amaral, António de Spínola, Jorge Sampaio, Marçal Grilo, Norton de Matos, Zeinal Bava, Ângelo Correia, Ricardo Espírito Santo, Pinto Monteiro, Alberto João Jardim, António Champalimaud, Duarte Lima, Correia de Oliveira, Vasco Gonçalves, José Manuel de Melo, Silva Pereira, António Arnaut (o pai do SNS e o advogado), Paulo Portas, Costa Gomes, Valentim Loureiro, Francisco Louçã, Manuel Alegre, José Sócrates, Ilídio Pinho, Mário Soares, Durão Barroso, António Guterres, Cavaco Silva, Mesquita Machado, Eurico de Melo, Vitor Alves, Marcelo Rebelo de Sousa, Melo Antunes, Proença de Carvalho, Sá Carneiro, Adelino Amaro da Costa, Pinto Balsemão, Jorge Coelho, Miguel Horta e Costa, Pedro Mexia, Adelino Palma Carlos, Sanches Osório, Vasco Vieira de Almeida, Rui Vilar, Valente de Oliveira, Vitor Crespo, Miguel Cadilhe, Almeida Santos, Salgado Zenha, Álvaro Cunhal, Oliveira e Costa, João Cravinho, Pereira de Moura, António Costa (governador BdP), Diogo Lacerda Machado, António Sousa,......um rosário extenso.
"Este é um discurso que só a elite pode fazer, é um pensamento/sentimento que só a elite pode ter. Penso que Marcelo Rebelo de Sousa sabe isso".
As elites são por norma o motor do mundo.
Pelo que a Portugal respeita, desde 1700 sempre a piorar.
Andamos no mundo dos acessíveis, dos fazedores, dos consultores estratégicos, dos convívios em jantares, festas, viagens à conta de alguém, de comissões por serviços, de cumplicidades. Com e sem contratos.
Quem quiser que se dê ao trabalho de ver por onde passaram alguns senhores e senhoras e aonde chegaram hoje. A maioria começou por assessor ou chefe de gabinete. Conheço um caso em que foi para secretário de um senhor amigo do papá, creio que ainda não tinha 19 anos. Hoje, entre outras coisas, é comentador! Elites!!!!!!!!!!!!!
ACsábado, 20 de agosto de 2016
O MALHADOR
O malhador, isso, refiro-me ao homem do aparelho PS que actualmente ocupa o cargo de MNE, de acordo com o que vejo nos OCS estará disponível para ajudar a justiça tuga para encarar o que aconteceu em Ponte de Sor, onde um jovem parece que foi barbaramente agredido por dois rapazinhos iraquianos, filhos de iraquiano que é embaixador em Portugal.
Qual seria a reação do malhador e de muitos outros importantões do PS se o agredido fosse um familiar directo de Mário Soares, ou Manuel Alegre, ou António Guterres, ou Cavaco Silva?
Imunidade é impunidade?
Se calhar, se fosse um desses familiares, o embaixador que sempre anda num afā a dar eexplicações intelectuais e de superioridade e de sapiência como se fossemos todos ignorantes, iria enunciar outras doutas explicações.
Como estou farto desta gentinha que tem passado a vida a ajudar-se e ajudar a gentinha do clube, mas sempre do alto dos seus egos.
AC
O malhador, isso, refiro-me ao homem do aparelho PS que actualmente ocupa o cargo de MNE, de acordo com o que vejo nos OCS estará disponível para ajudar a justiça tuga para encarar o que aconteceu em Ponte de Sor, onde um jovem parece que foi barbaramente agredido por dois rapazinhos iraquianos, filhos de iraquiano que é embaixador em Portugal.
Qual seria a reação do malhador e de muitos outros importantões do PS se o agredido fosse um familiar directo de Mário Soares, ou Manuel Alegre, ou António Guterres, ou Cavaco Silva?
Imunidade é impunidade?
Se calhar, se fosse um desses familiares, o embaixador que sempre anda num afā a dar eexplicações intelectuais e de superioridade e de sapiência como se fossemos todos ignorantes, iria enunciar outras doutas explicações.
Como estou farto desta gentinha que tem passado a vida a ajudar-se e ajudar a gentinha do clube, mas sempre do alto dos seus egos.
AC
quinta-feira, 18 de agosto de 2016
O PIJAMA........que voa
Visto em jornais - " As empresas aéreas de alto padrão foram rápidas a transformar as suas cabines de primeira classe e de classe executiva em redomas de prazer e conforto. Champanhe, caviar, chefes célebres e assentos que se reclinam 180 graus e se transformam em camas são agora obrigatórios para quem competir pelos viajantes mais exigentes do globo.
Uma tendência menos visível do sector está a começar também a acompanhar esses tronos de alta tecnologia e a batalha pela supremacia é igualmente feroz: sim, as empresas aéreas começaram uma guerra de pijamas"
Visto em jornais - " As empresas aéreas de alto padrão foram rápidas a transformar as suas cabines de primeira classe e de classe executiva em redomas de prazer e conforto. Champanhe, caviar, chefes célebres e assentos que se reclinam 180 graus e se transformam em camas são agora obrigatórios para quem competir pelos viajantes mais exigentes do globo.
Uma tendência menos visível do sector está a começar também a acompanhar esses tronos de alta tecnologia e a batalha pela supremacia é igualmente feroz: sim, as empresas aéreas começaram uma guerra de pijamas"
Mas sei de um importantão que já há muito tempo usa o seu pijama verde.
Para espanto dos outros passageiros. Diz quem viu, que de pijama ainda é mais caricato.
Para espanto dos outros passageiros. Diz quem viu, que de pijama ainda é mais caricato.
Mas sempre à frente.
AC
quarta-feira, 17 de agosto de 2016
VOLTO A PUBLICAR ESTE POST.
Mantém actualidade.
Quanto mais tenho viajado pelo meu País, meu desgraçado País, encontro exemplos mais desamparados de portas. Algumas, deploráveis.
Quanto mais atento nas pouca vergonhas, mais tropeço nas mais que vergonhosas portas.
Mantém actualidade.
Quanto mais tenho viajado pelo meu País, meu desgraçado País, encontro exemplos mais desamparados de portas. Algumas, deploráveis.
Quanto mais atento nas pouca vergonhas, mais tropeço nas mais que vergonhosas portas.
sábado, 3 de maio de 2014
PORTAS
Há portas e.........portas.
De madeira maciça, folheadas, alumínio, ferro, pintadas, enferrujadas, etc.
Portas bonitas, bem conservadas, outras deixadas ao abandono, sem manutenção. Portas nas cidades, nas vilas, nas aldeias, nos lugares.
Portas que contam histórias, e portas de quem se podem contar muitas histórias, quase todas verdadeiras.
Portas do interior profundo de Portugal Continental, como podem observar na fotografia.
Portas sem interior, e com profundeza negra.
Portas que nada escondem, abertas ou fechadas que estejam.
Portas há que julgam poder esconder mas, mesmo sem as abrir, se sabe facilmente a pouca vergonha que está por trás.
Há portas e..... portas.
AC
segunda-feira, 15 de agosto de 2016
15 AGOSTO 1998
Faz 18 anos.
Parti de Lisboa, para o início de uma comissão de serviço, nos Estados Unidos da América. Que terminei a 31 de Agosto de 2001.
11 dias depois, estava na aldeia, calmamente, entretido com os meus "hobbies", quando me telefonaram, - "liga a televisão, há uma coisa horrível em NY".
Assisti ao segundo avião a enfiar-se na torre.
O tempo voa.
António Cabral (AC)
Faz 18 anos.
Parti de Lisboa, para o início de uma comissão de serviço, nos Estados Unidos da América. Que terminei a 31 de Agosto de 2001.
11 dias depois, estava na aldeia, calmamente, entretido com os meus "hobbies", quando me telefonaram, - "liga a televisão, há uma coisa horrível em NY".
Assisti ao segundo avião a enfiar-se na torre.
O tempo voa.
António Cabral (AC)
MILITARES? VA DE RETRO SATANÁS
Agora a propósito das tragédias inerentes aos incêndios, tenho procurado estar outra vez mais atento ao que certa gentinha diz acerca das Forças Armadas e dos militares.
Adicionalmente, tenho-me dado ao trabalho de percorrer redes sociais e em particular ler comentários. Foi quase masoquismo, mas foi interessante!!
Comentários que, na maioria dos casos, relevam por um lado, da completa ignorância, mas por outro e com grande insistência, assentam na mais pura veia de basbaque.
Atento ao nível das teses que vejo defendidas quase me fica a sensação que, para muitos, os militares se contentem em, por exemplo, orientar uma lojeca qualquer ou,
quando muito, dirigir uns barquitos à vela em passeios turísticos.
Estarei a exagerar mas, perante tanta estupidez, ausência de tudo aquilo que é inerente a uma pessoa prudente, racional, equilibrada, com coluna vertebral, e que raciocine sem clubismos, é mesmo o que está a apetecer - achincalhar!
AC
Agora a propósito das tragédias inerentes aos incêndios, tenho procurado estar outra vez mais atento ao que certa gentinha diz acerca das Forças Armadas e dos militares.
Adicionalmente, tenho-me dado ao trabalho de percorrer redes sociais e em particular ler comentários. Foi quase masoquismo, mas foi interessante!!
Comentários que, na maioria dos casos, relevam por um lado, da completa ignorância, mas por outro e com grande insistência, assentam na mais pura veia de basbaque.
Atento ao nível das teses que vejo defendidas quase me fica a sensação que, para muitos, os militares se contentem em, por exemplo, orientar uma lojeca qualquer ou,
quando muito, dirigir uns barquitos à vela em passeios turísticos.
Estarei a exagerar mas, perante tanta estupidez, ausência de tudo aquilo que é inerente a uma pessoa prudente, racional, equilibrada, com coluna vertebral, e que raciocine sem clubismos, é mesmo o que está a apetecer - achincalhar!
AC
domingo, 14 de agosto de 2016
Futebol, .............e a sociedade portuguesa
Respeito, sempre, as opiniões alheias.
Na família directa que para mim sou eu a minha mulher filhos respectivos consortes e netos, tenho uma benquista nada ortodoxa e liga até pouco à coisa, além de que os três homens da sua vida são Leões. Que vibram, mas não são de excessos. Pode-se falar com eles. Tenho outra Benfiquista, muito calma, nada excitável. Os restantes nada ligam ao futebol. Eu serei o pior isto é, vejo ás vezes jogos promissores na TV. Por exemplo, no recente campeonato Europeu, nem vi os os prolongamentos da nossa equipa e houve um jogo que não vi.
A seleção mereceu parabéns, e eu fiquei muito satisfeito.
Isto tudo para dizer que a um estádio de futebol não ia há 34 anos. Fui hoje, curiosamente ver um jogo de futebol do Sporting. Como há 34 anos.
Nessa altura por dever de ofício, acompanhando um "importantão" da NATO que queria ver o jogo.
Hoje, porque o dono da cadeira no estádio está de férias e me perguntou/ recomendou que fosse ver o jogo usando o cartão, que é transmissível.
FUI, e não gostei.
Não gostei do ambiente, da horrível alienação de tudo aquilo a que assisti. Dizem-me que no Benfica e no Porto é a mesma coisa.
O jogo foi muito fraco.
Pelo que assisti, os estilos que observei, do que se alimentavam, da ineficácia na verificação do que as pessoas levariam ou não para dentro do estádio, a gritaria enlouquecida, a berraria nos altifalantes, não gostei.
Ver aquilo em directo, ao vivo, ajuda a compreender melhor porque esta sociedade está assim.
Se lhe juntar a alienação nas TV, fica quase tudo explicado.
Deve ser difícil alguma vez mais voltar a um estádio, mesmo que à borla como hoje e há 34 anos.
AC
Respeito, sempre, as opiniões alheias.
Na família directa que para mim sou eu a minha mulher filhos respectivos consortes e netos, tenho uma benquista nada ortodoxa e liga até pouco à coisa, além de que os três homens da sua vida são Leões. Que vibram, mas não são de excessos. Pode-se falar com eles. Tenho outra Benfiquista, muito calma, nada excitável. Os restantes nada ligam ao futebol. Eu serei o pior isto é, vejo ás vezes jogos promissores na TV. Por exemplo, no recente campeonato Europeu, nem vi os os prolongamentos da nossa equipa e houve um jogo que não vi.
A seleção mereceu parabéns, e eu fiquei muito satisfeito.
Isto tudo para dizer que a um estádio de futebol não ia há 34 anos. Fui hoje, curiosamente ver um jogo de futebol do Sporting. Como há 34 anos.
Nessa altura por dever de ofício, acompanhando um "importantão" da NATO que queria ver o jogo.
Hoje, porque o dono da cadeira no estádio está de férias e me perguntou/ recomendou que fosse ver o jogo usando o cartão, que é transmissível.
FUI, e não gostei.
Não gostei do ambiente, da horrível alienação de tudo aquilo a que assisti. Dizem-me que no Benfica e no Porto é a mesma coisa.
O jogo foi muito fraco.
Pelo que assisti, os estilos que observei, do que se alimentavam, da ineficácia na verificação do que as pessoas levariam ou não para dentro do estádio, a gritaria enlouquecida, a berraria nos altifalantes, não gostei.
Ver aquilo em directo, ao vivo, ajuda a compreender melhor porque esta sociedade está assim.
Se lhe juntar a alienação nas TV, fica quase tudo explicado.
Deve ser difícil alguma vez mais voltar a um estádio, mesmo que à borla como hoje e há 34 anos.
AC
sábado, 13 de agosto de 2016
Choque entre Titãs,.......perdão,.......ministros
"O ministro da Defesa, Azeredo Lopes, considera inevitável que a força aérea venha a ter capacidade para combater fogos florestais.
Esta manhã, em Castelo de Paiva, a ministra da Administração Interna respondeu que as Forças Armadas têm já um papel de apoio à proteção civil e não têm qualquer tipo de capacidade para combater as chamas" (Expresso).
E assim vai Portugal com estas preciosas criaturas, ora fazendo boquinhas, ora tentando que a gravata aconchegue a camisa ao pescoço.
Desgraçado país.
AC
"O ministro da Defesa, Azeredo Lopes, considera inevitável que a força aérea venha a ter capacidade para combater fogos florestais.
Esta manhã, em Castelo de Paiva, a ministra da Administração Interna respondeu que as Forças Armadas têm já um papel de apoio à proteção civil e não têm qualquer tipo de capacidade para combater as chamas" (Expresso).
E assim vai Portugal com estas preciosas criaturas, ora fazendo boquinhas, ora tentando que a gravata aconchegue a camisa ao pescoço.
Desgraçado país.
AC
POR AÍ
A sala, creio que não deve levar mais que 40 a 45 pessoas, com um ambiente muito suave, muito acolhedor, serviço muito bom, pessoas muito simpáticas. O leitão começa a sair cerca das 1200/ 1215. O restaurante fica num sítio aprazível, facilidade para estacionar o pópó, sítio calmo, o lugar/ terriola tem um nome peculiar.
Foi o meu almoço no dia 3 de Agosto passado, antes de rumar a um sítio paradisíaco, mais para cima.
Lembrem-se, a inveja é pecado.
AC
Sim, é leitão, e era dos pequeninos, muito pouco gorduroso, com umas batatas como há muito tempo não comia, e a salada estava espectacular. E o vinho (optei por tinto maduro) era muito bom. Sobremesas muito mas muito simpáticas.
Não, não foi num daqueles sítios (que são vários) daquelas zonas quando se vai para Norte e se tem de sair na A1. Não, não foi num desses sítios do costume, onde na maioria se almoça relativamente bem, mas são salas muito grandes, quase sempre muita agente, ás vezes o serviço deixa a desejar.
NÃO DIGO. Indaguem. A sala, creio que não deve levar mais que 40 a 45 pessoas, com um ambiente muito suave, muito acolhedor, serviço muito bom, pessoas muito simpáticas. O leitão começa a sair cerca das 1200/ 1215. O restaurante fica num sítio aprazível, facilidade para estacionar o pópó, sítio calmo, o lugar/ terriola tem um nome peculiar.
Foi o meu almoço no dia 3 de Agosto passado, antes de rumar a um sítio paradisíaco, mais para cima.
Lembrem-se, a inveja é pecado.
AC
Cores e rosa dos ventos
A chamada vida pública está, cada vez mais, cada dia que passa, prenhe de muito lamentáveis episódios e declarações, próprios de gentinha sem vergonha na cara, exalando uma pesporrência gritante.
Uma série de virgens que rasgam as vestes, uma série de basbaques que proferem os maiores dislates e apresentam as mais vergonhosas desculpas e declarações para os seus execráveis comportamentos, sempre na certeza de que todos os concidadãos são brutos que nem umas casas.
Dos últimos exemplos, há um que nunca ouviu falar da rosa dos ventos e talvez por isso, "malgré tout", continua a não encontrar o Norte, e a pautar-se portanto pelo mais indecente dos comportamentos.
Outro, na sua jactância habitual, para que há anos o meu grande amigo Luís já me havia alertado, nunca deve ter sido razoável aluno de trabalhos manuais, porque desconhece as outras cores e os matizes. Sim, porque de cada vez que abre a boca o discurso é de uma Negritude horrível.
É o que temos, mas não merecemos.
Vale a pena dizer em modos de esperança por melhores tempos - "boa noite e boa sorte"
AC
A chamada vida pública está, cada vez mais, cada dia que passa, prenhe de muito lamentáveis episódios e declarações, próprios de gentinha sem vergonha na cara, exalando uma pesporrência gritante.
Uma série de virgens que rasgam as vestes, uma série de basbaques que proferem os maiores dislates e apresentam as mais vergonhosas desculpas e declarações para os seus execráveis comportamentos, sempre na certeza de que todos os concidadãos são brutos que nem umas casas.
Dos últimos exemplos, há um que nunca ouviu falar da rosa dos ventos e talvez por isso, "malgré tout", continua a não encontrar o Norte, e a pautar-se portanto pelo mais indecente dos comportamentos.
Outro, na sua jactância habitual, para que há anos o meu grande amigo Luís já me havia alertado, nunca deve ter sido razoável aluno de trabalhos manuais, porque desconhece as outras cores e os matizes. Sim, porque de cada vez que abre a boca o discurso é de uma Negritude horrível.
É o que temos, mas não merecemos.
Vale a pena dizer em modos de esperança por melhores tempos - "boa noite e boa sorte"
AC
sexta-feira, 12 de agosto de 2016
quinta-feira, 11 de agosto de 2016
NO MEIO ESTÁ A VIRTUDE..........NÃO COM O MDN
No meio está a virtude, é um dito popular.
Como sempre na vida há excepções.
O MDN é um dos casos, no que ao atavio respeita.
Observei há pouco na TV governantes perante os jornalistas, a propósito da tragédia na Madeira.
O PM e não só, impecavelmente engravatados. O presidente do governo regional, impecavelmente de camisa aberta.
O MDN, além de estar com aquele ar habitual de quem comeu e não gostou, lá se apresentava mal ataviado, com a camisa esgargalada, com a pirosa gravata a aconchegar o tecido ao pescoço, mas mal e porcamente.
Retrata bem a personagem. Apesar de titular do MDN, felizmente que a imagem que transmite não corresponde à generalidade das Forças Armadas.
É o que se arranjou para aquele cargo.
AC
No meio está a virtude, é um dito popular.
Como sempre na vida há excepções.
O MDN é um dos casos, no que ao atavio respeita.
Observei há pouco na TV governantes perante os jornalistas, a propósito da tragédia na Madeira.
O PM e não só, impecavelmente engravatados. O presidente do governo regional, impecavelmente de camisa aberta.
O MDN, além de estar com aquele ar habitual de quem comeu e não gostou, lá se apresentava mal ataviado, com a camisa esgargalada, com a pirosa gravata a aconchegar o tecido ao pescoço, mas mal e porcamente.
Retrata bem a personagem. Apesar de titular do MDN, felizmente que a imagem que transmite não corresponde à generalidade das Forças Armadas.
É o que se arranjou para aquele cargo.
AC
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