SEMPRE POR BOM CAMINHO .... E SEGUE
Eles e elas conhecerão?
Não me parece.
Cada vez mais a certeza de que desconhecem, e querem mal a quem lhes chame à atenção, para seguirem por bom caminho, no desempenho do serviço público.
Por exemplo, deviam ser mais reservados, mais discretos e prudentes, para não andarem um dia a dizer dislates e no seguinte a dizer que não tinham intenção.
AC
Se tentaste fazer alguma coisa e falhaste, estás em bem melhor posição que aqueles que nada ou pouco tentam fazer e alterar e são bem sucedidos. O diálogo é a ponte que liga duas margens. Para o mal triunfar basta que a maioria se cale. E nada nem ninguém me fará abandonar o direito ao Pensamento e à Palavra. Nem ideias são delitos nem as opiniões são crimes. Obrigado por me visitar
terça-feira, 31 de dezembro de 2019
31 DEZEMBRO
Último dia do ano
> 1506 - Batalha Naval de Cananor, entre navios Indianos e Portugueses, que conseguimos vencer
> 1870 - EUA, Edison fez uma demonstração de lâmpada incandescente
> 1880 - Nasceu o que viria a ser o generalGeorge Marshall
> 1880 - Nasceu o que viria a ser o generalGeorge Marshall
> 1946 - TAP inaugurou a linha aérea Lisboa-Luanda-Lourenço Marques
> 1954 - António Champalimaud consegue ganhar a corrida para fazer a Siderurgia Nacional, laboração iniciada em 1961.
> 1971 - Kurt Waldheim a secretário geral da ONU
> 1971 - Kurt Waldheim a secretário geral da ONU
AC
segunda-feira, 30 de dezembro de 2019
Os 60 MILHÕES
Lê-se por aí que, aparentemente, "voaram" 60 milhões que deviam estar cativos à ordem, creio, do MP, ou de autos ou lá o que será.
Mas que deviam estar "guardados".
Parece que desapareceram em 2016.
Estou certo que um deles, a saber, o catedrático Louçã, o Louçã que tem assento no Banco de Portugal, o Louçã que é conselheiro de Estado, o Louçã que é o doutrinador do BE, ou o Louçã que é comentador em jornais e TV, um deles vai zangar-se publicamente acerca disto, mesmo tendo sido o juiz Carlos Alexandre a também dar notícia deste estranho escândalo.
Ou vou esperar sentado?
Aguardemos.
AC
Lê-se por aí que, aparentemente, "voaram" 60 milhões que deviam estar cativos à ordem, creio, do MP, ou de autos ou lá o que será.
Mas que deviam estar "guardados".
Parece que desapareceram em 2016.
Estou certo que um deles, a saber, o catedrático Louçã, o Louçã que tem assento no Banco de Portugal, o Louçã que é conselheiro de Estado, o Louçã que é o doutrinador do BE, ou o Louçã que é comentador em jornais e TV, um deles vai zangar-se publicamente acerca disto, mesmo tendo sido o juiz Carlos Alexandre a também dar notícia deste estranho escândalo.
Ou vou esperar sentado?
Aguardemos.
AC
A PROPÓSITO de QUESTÕES de CULTURA
A propósito disto (arte e cultura em Matosinhos), cultura, arte, artistas, elites, poder político, lembrei-me de certas conversas com o meu falecido Pai.
O meu Pai (1923-2011) teve sempre uma vida muito complicada.
O mais velho de três irmãos, ficou orfão (1931) de mãe tinha acabado de completar 8 anos, e a irmã 5 e o irmão 3 anos.
O meu avô paterno quase enlouqueceu, e em poucas semanas partiu para África, Angola, caçador, e empregos vários, desgarrados, errantes, ficando os filhos ao cuidado do irmão da minha falecida avó paterna.
Trás-os-Montes, e assim foram criados, a partir de Moncorvo e por aí fora.
Brilhante e humilde aluno, andou na Escola António Arroyo em Lisboa (creio que se chamava assim), depois passou para Belas Artes (assim se chamava, creio). No início ou a meio não sei bem, do segundo ano em Belas Artes, por causa de voltas que a vida foi dando, e designadamente por casamento e apoio ao tio que o criara e que entretanto com os sobrinhos já adultos também acabou por ir para Angola montar com outros uma fábrica de madeira, o meu pai tomou uma decisão que se mostrou errada.
Foi para Angola trabalhar com o tio, na prática o meu avô paterno.
E disso não o demoveram várias pessoas e muito concretamente um dos professores em Belas Artes que muito o estimava como aluno e homem, que o sustentaria pagando inclusive os estudos. Professor e homem ilustre do passado, com obra diversa, visível, e designadamente à beira do Tejo.
Vem tudo isto não para vos contar vidas complicadas do meu passado mas a propósito do (para mim) MAMARRACHO à beira Matosinhos plantado.
Conheço, e longe de imaginar repugnantes actos de vandalismo.
O meu pai, por mais de uma vez ao longo da vida e concretamente quando campista deambulou durante anos por essa Europa fora e visitou museus, tinha uma frase célebre que muitas vezes dizia à minha mãe e não só, quando ela comentava pejorativamente certas obras de arte.
A frase - querida não digas isso, lembra-te que não tens conhecimentos para poder apreciar, para poderes compreender.
E é completamente verdade.
E isto se deve ter presente. Mas não invalida que a primeira reação de um cidadão comum seja o de gostar ou não gostar de uma coisa.
E eu não tenho, também, formação e conhecimentos para apreciar esta obra prima concebida pelo senhor Cabrita Reis para a classe Baixa, ou para a classe média Baixa, especada à vista do mar em Matosinhos.
Tal como desconheço o preço da viga de ferro.
Mas tenho uma noção razoável do trabalho e custo da hora do soldador, tal como tenho uma boa noção de preços de primário e tintas, e sei o que é pintura à pistola.
E como não tenho conhecimentos para a "coisa", também não sei bem avaliar qual deve ser o preço razoável para se pagar a hora do pensador que cogitou uma "serralharia" à beira mar.
Mas tenho conhecimentos suficientes, e conheço vários métodos de engorda de muitos senhores e senhoras no pós 25 de Abril, e conheço de ginjeira métodos de criação na hora de empresas uns minutos antes de celebração de certos contratos.
E tenho alguma noção de coisas camarárias, na grande Lisboa, no distrito de Setúbal, no grande Porto, no distrito de Castelo Branco.
Como cidadão comum, como munícipe, e com várias décadas de experiência de vida, sei avaliar coisas básicas.
Por exemplo, só um exemplo, se numa localidade, não se substituem as condutas de água, envelhecidas de quase quatro décadas e com roturas constantes, mas surgem coisas que configuram baixa prioridade e indiciam mau uso de dinheiros de todos nós, é natural que o cidadão comum se interrogue.
Voltando ao Mamarracho em Matosinhos, uma das coisas notáveis neste caso é ler com atenção as justificações e indignações da autarca. No mínimo de duvidosa pertinência.
Costuma dizer-se nestas coisas - ah, os cidadãos nas próximas eleições farão a avaliação do mandato do ou da autarca.
Isto é verdade mas, dada a bovinidade da maioria dos portugueses, a dadas as demagogias regurgitadas nas pré-campanhas e campanhas eleitorais, a realidade mostra que o que fica é a engorda de certos senhores e senhoras à conta dos cidadãos.
Quanto aos senhores ou senhoras que refiro, sejam aqueles que quando lhe morre o sogro se descobre que têm dezenas de garagens, sejam os artistas de arte diversa que embolsaram milhares com obras e espectáculos ou trabalho de consultoria.
E como mostra a vida nacional, a esmagadora maioria dos meus concidadãos quer lá saber do escrutínio público.
Fica contente com aumentos de 10,00€, passeios de camioneta pagos pela câmara municipal, grandes almoços pagos pela edilidade, muito futebol na televisão, muita telenovela, ver os titulares de orgãos de soberania nos programas do Goucha ou da Cristina, comprar as revistas que eu vejo em cima das bancas de cada vez que vou jogar Euromilhões ou esporadicamente comprar um jornal.
Vivem contentes e felizes, pois a página foi virada.
E dos 10 milhões, quantas dezenas sabem quem é a autarca de Matosinhos, quanto mais o Cabrita Reis?
Oh pá, sigam é a vida do Ronaldo, a mudança de cuecas do Marcelo, os cozinhados no Costa, os malabarismos dos deputados fantasma, e vivam felizes.
AC
Ps: eu sei quem é Cabrita Reis. E, por exemplo, conheço uma peça dele que está em casa de pessoa conhecida, casa perto do largo do Carmo.
A propósito disto (arte e cultura em Matosinhos), cultura, arte, artistas, elites, poder político, lembrei-me de certas conversas com o meu falecido Pai.
O meu Pai (1923-2011) teve sempre uma vida muito complicada.
O mais velho de três irmãos, ficou orfão (1931) de mãe tinha acabado de completar 8 anos, e a irmã 5 e o irmão 3 anos.
O meu avô paterno quase enlouqueceu, e em poucas semanas partiu para África, Angola, caçador, e empregos vários, desgarrados, errantes, ficando os filhos ao cuidado do irmão da minha falecida avó paterna.
Trás-os-Montes, e assim foram criados, a partir de Moncorvo e por aí fora.
Brilhante e humilde aluno, andou na Escola António Arroyo em Lisboa (creio que se chamava assim), depois passou para Belas Artes (assim se chamava, creio). No início ou a meio não sei bem, do segundo ano em Belas Artes, por causa de voltas que a vida foi dando, e designadamente por casamento e apoio ao tio que o criara e que entretanto com os sobrinhos já adultos também acabou por ir para Angola montar com outros uma fábrica de madeira, o meu pai tomou uma decisão que se mostrou errada.
Foi para Angola trabalhar com o tio, na prática o meu avô paterno.
E disso não o demoveram várias pessoas e muito concretamente um dos professores em Belas Artes que muito o estimava como aluno e homem, que o sustentaria pagando inclusive os estudos. Professor e homem ilustre do passado, com obra diversa, visível, e designadamente à beira do Tejo.
Vem tudo isto não para vos contar vidas complicadas do meu passado mas a propósito do (para mim) MAMARRACHO à beira Matosinhos plantado.
Conheço, e longe de imaginar repugnantes actos de vandalismo.
O meu pai, por mais de uma vez ao longo da vida e concretamente quando campista deambulou durante anos por essa Europa fora e visitou museus, tinha uma frase célebre que muitas vezes dizia à minha mãe e não só, quando ela comentava pejorativamente certas obras de arte.
A frase - querida não digas isso, lembra-te que não tens conhecimentos para poder apreciar, para poderes compreender.
E é completamente verdade.
E isto se deve ter presente. Mas não invalida que a primeira reação de um cidadão comum seja o de gostar ou não gostar de uma coisa.
E eu não tenho, também, formação e conhecimentos para apreciar esta obra prima concebida pelo senhor Cabrita Reis para a classe Baixa, ou para a classe média Baixa, especada à vista do mar em Matosinhos.
Tal como desconheço o preço da viga de ferro.
Mas tenho uma noção razoável do trabalho e custo da hora do soldador, tal como tenho uma boa noção de preços de primário e tintas, e sei o que é pintura à pistola.
E como não tenho conhecimentos para a "coisa", também não sei bem avaliar qual deve ser o preço razoável para se pagar a hora do pensador que cogitou uma "serralharia" à beira mar.
Mas tenho conhecimentos suficientes, e conheço vários métodos de engorda de muitos senhores e senhoras no pós 25 de Abril, e conheço de ginjeira métodos de criação na hora de empresas uns minutos antes de celebração de certos contratos.
E tenho alguma noção de coisas camarárias, na grande Lisboa, no distrito de Setúbal, no grande Porto, no distrito de Castelo Branco.
Como cidadão comum, como munícipe, e com várias décadas de experiência de vida, sei avaliar coisas básicas.
Por exemplo, só um exemplo, se numa localidade, não se substituem as condutas de água, envelhecidas de quase quatro décadas e com roturas constantes, mas surgem coisas que configuram baixa prioridade e indiciam mau uso de dinheiros de todos nós, é natural que o cidadão comum se interrogue.
Voltando ao Mamarracho em Matosinhos, uma das coisas notáveis neste caso é ler com atenção as justificações e indignações da autarca. No mínimo de duvidosa pertinência.
Costuma dizer-se nestas coisas - ah, os cidadãos nas próximas eleições farão a avaliação do mandato do ou da autarca.
Isto é verdade mas, dada a bovinidade da maioria dos portugueses, a dadas as demagogias regurgitadas nas pré-campanhas e campanhas eleitorais, a realidade mostra que o que fica é a engorda de certos senhores e senhoras à conta dos cidadãos.
Quanto aos senhores ou senhoras que refiro, sejam aqueles que quando lhe morre o sogro se descobre que têm dezenas de garagens, sejam os artistas de arte diversa que embolsaram milhares com obras e espectáculos ou trabalho de consultoria.
E como mostra a vida nacional, a esmagadora maioria dos meus concidadãos quer lá saber do escrutínio público.
Fica contente com aumentos de 10,00€, passeios de camioneta pagos pela câmara municipal, grandes almoços pagos pela edilidade, muito futebol na televisão, muita telenovela, ver os titulares de orgãos de soberania nos programas do Goucha ou da Cristina, comprar as revistas que eu vejo em cima das bancas de cada vez que vou jogar Euromilhões ou esporadicamente comprar um jornal.
Vivem contentes e felizes, pois a página foi virada.
E dos 10 milhões, quantas dezenas sabem quem é a autarca de Matosinhos, quanto mais o Cabrita Reis?
Oh pá, sigam é a vida do Ronaldo, a mudança de cuecas do Marcelo, os cozinhados no Costa, os malabarismos dos deputados fantasma, e vivam felizes.
AC
Ps: eu sei quem é Cabrita Reis. E, por exemplo, conheço uma peça dele que está em casa de pessoa conhecida, casa perto do largo do Carmo.
ANO NOVO, VIDA NOVA ?
Frase corriqueira, desejo formulado por muitos.
Vida Nova?
Em termos de País, sociedade onde me insiro, o que espero?
Nada de agradável, prevejo que a minha vida vais ser gradualmente pior, a minha vida de reformado piorará, pagarei mais IRS, pagarei cada vez mais caro o combustível para o carro e para a cozinha e para o aquecimento, pagarei cada vez mais caro os alimentos e a electricidade e os medicamentos.
No que respeita à família o que espero, o que me espera?
Praticamente nada de bom.
Oxalá sobretudo quanto aos netos a saúde não falte.
Quanto aos que já passaram a fasquia dos 70 há sinais muito preocupantes.
Quanto aos que estão a meio entre os 90 e os 100, o horizonte está muito negro.
Do que conheço, quase nada de bom auguro para 2020, e principalmente a marcha inexorável da vida vai doer muito.
Sem pudor, há quem fale de esperança embora, de facto, concorde que há que ter esperança na vida.
Mas, face a realidades tão brutalmente cruas há muito pouca esperança, pois tudo aponta para vir a correr mal, ou correr como será inevitável.
Se me puser a pensar nas probabilidades de também surgirem parvoíces da parte de alguns que me deviam respeitar, então 2020 ainda se apresenta com contornos mais esquisitos.
Ano Novo, vida nova?
Pessoalmente não me vergo, e dificilmente me vergarão.
Respeitarei sempre as opiniões alheias, mas tanto concordarei como delas discordarei.
Honestidade intelectual, rigor, dignidade, coluna vertebral e não uma coisa de látex, reconhecer erros, subordinação normal a que qualquer cidadão está obrigado sim mas nunca bovinidade ou submissão acéfala. Isto continuará da minha parte.
O que espero de 2020?
Espero muito pouco, mas espero conseguir resistir, sobreviver, e fazer por ter a melhor vida possível.
Bom ano aos meus estimados leitores e amigos.
E não vejam as minhas palavras como pessimismo doentio, é apenas o estar a olhar para as realidades da vida, no País e na família directa e alargada.
AC
Frase corriqueira, desejo formulado por muitos.
Vida Nova?
Em termos de País, sociedade onde me insiro, o que espero?
Nada de agradável, prevejo que a minha vida vais ser gradualmente pior, a minha vida de reformado piorará, pagarei mais IRS, pagarei cada vez mais caro o combustível para o carro e para a cozinha e para o aquecimento, pagarei cada vez mais caro os alimentos e a electricidade e os medicamentos.
No que respeita à família o que espero, o que me espera?
Praticamente nada de bom.
Oxalá sobretudo quanto aos netos a saúde não falte.
Quanto aos que já passaram a fasquia dos 70 há sinais muito preocupantes.
Quanto aos que estão a meio entre os 90 e os 100, o horizonte está muito negro.
Do que conheço, quase nada de bom auguro para 2020, e principalmente a marcha inexorável da vida vai doer muito.
Sem pudor, há quem fale de esperança embora, de facto, concorde que há que ter esperança na vida.
Mas, face a realidades tão brutalmente cruas há muito pouca esperança, pois tudo aponta para vir a correr mal, ou correr como será inevitável.
Se me puser a pensar nas probabilidades de também surgirem parvoíces da parte de alguns que me deviam respeitar, então 2020 ainda se apresenta com contornos mais esquisitos.
Ano Novo, vida nova?
Pessoalmente não me vergo, e dificilmente me vergarão.
Respeitarei sempre as opiniões alheias, mas tanto concordarei como delas discordarei.
Honestidade intelectual, rigor, dignidade, coluna vertebral e não uma coisa de látex, reconhecer erros, subordinação normal a que qualquer cidadão está obrigado sim mas nunca bovinidade ou submissão acéfala. Isto continuará da minha parte.
O que espero de 2020?
Espero muito pouco, mas espero conseguir resistir, sobreviver, e fazer por ter a melhor vida possível.
Bom ano aos meus estimados leitores e amigos.
E não vejam as minhas palavras como pessimismo doentio, é apenas o estar a olhar para as realidades da vida, no País e na família directa e alargada.
AC
domingo, 29 de dezembro de 2019
TEMOS a CRP , FELIZMENTE, digo eu
A CRP entre muitas outras coisas define o Conselho de Estado.
Outra coisa bem diferente são certos conselheiros, as suas coerências, os seus trajectos de vida, a sua postura.
Respeito, sempre, as opiniões alheias.
Mas concordo umas vezes e discordo outras das opiniões alheias. MAS RESPEITO-AS.
Mas concordo umas vezes e discordo outras das opiniões alheias. MAS RESPEITO-AS.
No caso de Francisco Louçã a maioria das vezes discordo dele.
A propósito da legítima/ legal/ decisão do Conselho de Estado autorizando António Costa a responder apenas por escrito ao juiz que tem entre mãos o caso TANCOS, Louçã teceu diversos comentários.
Concordo completamente com este ideólogo "Trotskista" quando refere que Carlos Alexandre publicitou que ia pedir para ouvir António Costa. Uma coisa inacreditável e mais que lamentável.
Pergunto, a que título é que isto foi feito?
Não é, no mínimo um disparate imenso, isto para não dizer certas alarvidades e adjectivações ainda que lhe caíssem (ao juiz) que nem luva?
Um juiz, qualquer que seja, deve ser reservado, discreto, e para mais em casos melindrosos, e nunca se esquecer que é titular de um orgão de soberania.
Concordo, ainda, com o "Trotskista" nas considerações acerca de certos detalhes que Carlos Alexandre deu a conhecer publicamente sobre o que queria esclarecer com António Costa.
Se eu dissesse que era tudo uma idiotia estava a ser muito ligeiro! TUDO ISTO MAIS QUE LAMENTÁVEL.
Agora, como é seu timbre, o "Trotskista" entrou por outros campos e aí tenho algumas discordâncias.
Se compara Carlos Alexandre ao Brasileiro Moro então, como cidadão que observo as pouca vergonhas por cá e lá por fora, sinto-me no legítimo direito de considerar que Louçã enquadra no mesmo estatuto dos "sem vergonha" quer uns quantos Brasileiros quer uns quantos pantomineiros que por aqui se pavoneiam e que aparentemente ele defende. O engraçado é que parece que são quase todos amigos uns dos outros.
Será isto que Louçã queria referir?
Por outro lado, este ideólogo BE parece querer convencer-nos que por felizmente existir a CRP os titulares de orgãos de soberania têm de ser preservados de certas chatices.
Responder a juizes cara a cara? Era só o que faltava.
Isso é para o Povão, nunca para catedráticos, conselheiros, PM, PR, deputados, enfim elites!
Avança até que é tradição responder por escrito e, como António Costa foi apresentado para testemunha pelo seu grande amigo Azeredo, o pedido do juiz não tem nenhuma justificação.
Não tem justificação?
TRADIÇÃO?????
Quase apetece responder-lhe como Sócrates na AR anos atrás - a tua tia!
O ter poderes próprios e funções próprias bem delimitadas pela Constituição da República Portuguesa, em que é que isso impede um PM de se sentar em frente a um juiz?
Igualdade uma OVA.
O que é cada vez mais tradição nesta podre democracia é o amontoar de casos escandalosos e o aumentar de proteção execrável dos grandes senhores.
Aliás, não é nada por acaso que, décadas atrás, certos senhores foram tecendo as teias jurídicas que deram no actual "safar da malandragem" e depois vê-los sentados agora no topo da máquina do Estado.
É mais um caso, este do sr Louçã, a manter geralmente que somos todos iguais mas, a espaços, defender que há uns mais iguais que outros.
Lamentável, mas nada de espantar nesta criatura "Trotskista".
O Juiz Carlos Alexandre dá ideia que, de vez em quando, bate com a cabeça na parede, e a seguir só faz disparates.
O sr Louçã, repito, de quem respeito as opiniões mas de que discordo bastante, dá cada vez mais a ideia de que são escassas as vezes em que não bate com a cabeça na parede.
AC
A propósito da legítima/ legal/ decisão do Conselho de Estado autorizando António Costa a responder apenas por escrito ao juiz que tem entre mãos o caso TANCOS, Louçã teceu diversos comentários.
Concordo completamente com este ideólogo "Trotskista" quando refere que Carlos Alexandre publicitou que ia pedir para ouvir António Costa. Uma coisa inacreditável e mais que lamentável.
Pergunto, a que título é que isto foi feito?
Não é, no mínimo um disparate imenso, isto para não dizer certas alarvidades e adjectivações ainda que lhe caíssem (ao juiz) que nem luva?
Um juiz, qualquer que seja, deve ser reservado, discreto, e para mais em casos melindrosos, e nunca se esquecer que é titular de um orgão de soberania.
Concordo, ainda, com o "Trotskista" nas considerações acerca de certos detalhes que Carlos Alexandre deu a conhecer publicamente sobre o que queria esclarecer com António Costa.
Se eu dissesse que era tudo uma idiotia estava a ser muito ligeiro! TUDO ISTO MAIS QUE LAMENTÁVEL.
Agora, como é seu timbre, o "Trotskista" entrou por outros campos e aí tenho algumas discordâncias.
Se compara Carlos Alexandre ao Brasileiro Moro então, como cidadão que observo as pouca vergonhas por cá e lá por fora, sinto-me no legítimo direito de considerar que Louçã enquadra no mesmo estatuto dos "sem vergonha" quer uns quantos Brasileiros quer uns quantos pantomineiros que por aqui se pavoneiam e que aparentemente ele defende. O engraçado é que parece que são quase todos amigos uns dos outros.
Será isto que Louçã queria referir?
Por outro lado, este ideólogo BE parece querer convencer-nos que por felizmente existir a CRP os titulares de orgãos de soberania têm de ser preservados de certas chatices.
Responder a juizes cara a cara? Era só o que faltava.
Isso é para o Povão, nunca para catedráticos, conselheiros, PM, PR, deputados, enfim elites!
Avança até que é tradição responder por escrito e, como António Costa foi apresentado para testemunha pelo seu grande amigo Azeredo, o pedido do juiz não tem nenhuma justificação.
Não tem justificação?
TRADIÇÃO?????
Quase apetece responder-lhe como Sócrates na AR anos atrás - a tua tia!
O ter poderes próprios e funções próprias bem delimitadas pela Constituição da República Portuguesa, em que é que isso impede um PM de se sentar em frente a um juiz?
Igualdade uma OVA.
O que é cada vez mais tradição nesta podre democracia é o amontoar de casos escandalosos e o aumentar de proteção execrável dos grandes senhores.
Aliás, não é nada por acaso que, décadas atrás, certos senhores foram tecendo as teias jurídicas que deram no actual "safar da malandragem" e depois vê-los sentados agora no topo da máquina do Estado.
É mais um caso, este do sr Louçã, a manter geralmente que somos todos iguais mas, a espaços, defender que há uns mais iguais que outros.
Lamentável, mas nada de espantar nesta criatura "Trotskista".
O Juiz Carlos Alexandre dá ideia que, de vez em quando, bate com a cabeça na parede, e a seguir só faz disparates.
O sr Louçã, repito, de quem respeito as opiniões mas de que discordo bastante, dá cada vez mais a ideia de que são escassas as vezes em que não bate com a cabeça na parede.
AC
FAUNA da BEIRA-BAIXA
Particularmente, na Beira interior mais a Sul:
Javali, saca-rabo, águia de Bonelli, águia real, grifo, papa-figos, pardal, estorninho, rouxinol comum, veado vermelho (não filiado no PCP), gato bravo, toutinegra, falcão peregrino, coelho, raposa vermelha (também não filiada no PCP), lobo ibérico, cegonha preta, cobra rateira, cágado, sapo, águia cobreira, poupa, andorinha das rochas, cotovia, chasco ruivo, abelharuco.
Desta bicharada, até hoje só consegui ver a pouca distância, a cegonha, as águias, cágado, grifo, javali, sapo, pardal, andorinha.
AC
Particularmente, na Beira interior mais a Sul:
Javali, saca-rabo, águia de Bonelli, águia real, grifo, papa-figos, pardal, estorninho, rouxinol comum, veado vermelho (não filiado no PCP), gato bravo, toutinegra, falcão peregrino, coelho, raposa vermelha (também não filiada no PCP), lobo ibérico, cegonha preta, cobra rateira, cágado, sapo, águia cobreira, poupa, andorinha das rochas, cotovia, chasco ruivo, abelharuco.
Desta bicharada, até hoje só consegui ver a pouca distância, a cegonha, as águias, cágado, grifo, javali, sapo, pardal, andorinha.
AC
BEIRA - BAIXA e os RIOS
A Beira - Baixa tem razoáveis recursos hídricos.
É atravessada pelo Zêzere e pelo Ocreza, ambos desaguando no Tejo.
O primeiro nasce na serra da Estrela e encontra o Tejo em Constância, enquanto o segundo nasce na serra da Gardunha e apanha o Tejo um pouco a jusante da barragem do Fratel.
Há mais rios, pequenos, e muitas ribeiras.
Rios, Ponsul, Erges, Aravil, e várias ribeiras como Meimoa.
Destes recursos há ainda a registar as barragens; Marechal Carmona, Meimão/ Meimoa, Baságueda, Penha Garcia e Toulica.
AC
A Beira - Baixa tem razoáveis recursos hídricos.
É atravessada pelo Zêzere e pelo Ocreza, ambos desaguando no Tejo.
O primeiro nasce na serra da Estrela e encontra o Tejo em Constância, enquanto o segundo nasce na serra da Gardunha e apanha o Tejo um pouco a jusante da barragem do Fratel.
Há mais rios, pequenos, e muitas ribeiras.
Rios, Ponsul, Erges, Aravil, e várias ribeiras como Meimoa.
Destes recursos há ainda a registar as barragens; Marechal Carmona, Meimão/ Meimoa, Baságueda, Penha Garcia e Toulica.
AC
SNS. ANTÓNIA segue ANTÓNIO
E continuamos como de costume.
E continuamos como de costume.
Rio acusa. Vem António devolve. Rio acusa, vem Antónia e devolve.
BE, PCP, melancias, PAN, CDS, Chega, IL, Livre, arrotam postas de pescada, já podre e mal cheirosa.
Sabe-se que no período da Troika houve que atacar a fundo para tentar recuperar das bestialidades "Socretinas" e "PStinas".
Infelizmente, opinião minha naturalmente e já por diversas vezes antes aqui manifestada, não se deviam ter feito algumas coisas, no plano retórico e no plano concreto das medidas.
Mas quanto ao SNS, quer PSD quer PS continuam com esta mania de se culparem periódica e alternadamente sobre o estado débil e cada vez mais doente do SNS.
Quanto aos anúncios de António Costa, da Sra Maria Antónia e do PS em geral, vamos aguardar para filtrar a propaganda.
Infelizmente, opinião minha naturalmente e já por diversas vezes antes aqui manifestada, não se deviam ter feito algumas coisas, no plano retórico e no plano concreto das medidas.
Mas quanto ao SNS, quer PSD quer PS continuam com esta mania de se culparem periódica e alternadamente sobre o estado débil e cada vez mais doente do SNS.
Quanto aos anúncios de António Costa, da Sra Maria Antónia e do PS em geral, vamos aguardar para filtrar a propaganda.
Uma coisa me parece evidente, as sucessivas gestões PSD e PS durante décadas fizeram chegar o SNS ao que hoje se descobre.
Como de costume, berra-se - "agora é que vai ser" ou seja, a habitual descarada ausência de vergonha na cara.
Infelizmente nenhum estudioso e nenhum jornalista vai verificar se este anúncio é correcto, se retrata as reais existências destes meios humanos - "Entre 2015 e 2019, foram acrescentados 14.800 profissionais, dos quais 3.900 são médicos, 5.600 enfermeiros e sete mil técnicos de diagnóstico e terapêutica"
É como estamos, sempre a acusar o anterior governo, independentemente de haver claras culpas no cartório mas de todos eles.
É como estamos, nenhum jornalista estuda o assunto e questiona os dados de propaganda.
AC
Como de costume, berra-se - "agora é que vai ser" ou seja, a habitual descarada ausência de vergonha na cara.
Infelizmente nenhum estudioso e nenhum jornalista vai verificar se este anúncio é correcto, se retrata as reais existências destes meios humanos - "Entre 2015 e 2019, foram acrescentados 14.800 profissionais, dos quais 3.900 são médicos, 5.600 enfermeiros e sete mil técnicos de diagnóstico e terapêutica"
É como estamos, sempre a acusar o anterior governo, independentemente de haver claras culpas no cartório mas de todos eles.
É como estamos, nenhum jornalista estuda o assunto e questiona os dados de propaganda.
AC
sábado, 28 de dezembro de 2019
DIA de SOL 🌞
Esta manhã, na aldeia, ao abrir a porta para sair de casa, esta vista esplêndida, e mais maravilhosa ainda (de que a foto mostra apenas parte), depois lá à frente junto ao cato olhar para a Gardunha e, olhar para a direita, para a Estrela.
Dia de Sol e sem haver vento. UM ESPETÁCULO.
AC
Esta manhã, na aldeia, ao abrir a porta para sair de casa, esta vista esplêndida, e mais maravilhosa ainda (de que a foto mostra apenas parte), depois lá à frente junto ao cato olhar para a Gardunha e, olhar para a direita, para a Estrela.
Dia de Sol e sem haver vento. UM ESPETÁCULO.
AC
AROMÁTICAS e CONDIMENTOS
De entre as muitas plantas aromáticas, existem 3 ou 4 que me fascinam particularmente, melhor dito, saboreio-as com um prazer imenso. Verdadeiros estímulos aos nossos sentidos.
Uma delas é a "segurelha" (satureja hortensis).
É um condimento fantástico em variadas sopas e não só.
Na sopa de grão ou na de feijão dá-lhes um toque monumental.
Tomilho, alecrim, louro em folha ou em pó, oregãos, salsa e coentros, são outros condimentos de que nunca me esqueço nos meus afazeres de "chef" caseiro.
E malaguetas depois de torradas no forno?. Uiiii.....
AC
28 DEZEMBRO
> 1775 - Nasceu João Domingos Bomtempo
> 1889 - Faleceu D. Teresa Cristina de Bourbon
> 1895 - França, primeira sessão de cinema paga organizada pelos irmãos Lumiére
> 1895 - Mourinho de Albuquerque e a sua tropa prenderam Gungunhanga
> 1911 - Fundação da Sociedade Portuguesa de Química
> 1922 - Nasceu Mariana Rey Monteiro
> 1935 - Nasceu Fernando Lopes
> 2010 - A área onde decorreu a batalha de Aljubarrota passou a ser Monumento Nacional
AC
> 1775 - Nasceu João Domingos Bomtempo
> 1889 - Faleceu D. Teresa Cristina de Bourbon
> 1895 - França, primeira sessão de cinema paga organizada pelos irmãos Lumiére
> 1895 - Mourinho de Albuquerque e a sua tropa prenderam Gungunhanga
> 1911 - Fundação da Sociedade Portuguesa de Química
> 1922 - Nasceu Mariana Rey Monteiro
> 1935 - Nasceu Fernando Lopes
> 2010 - A área onde decorreu a batalha de Aljubarrota passou a ser Monumento Nacional
AC
sexta-feira, 27 de dezembro de 2019
UNIÃO EUROPEIA e MITOS
Sobre quase tudo há mitos, criaram-se, criam-se mitos.
A UE não escapou nem escapa a isso.
Sobre a UE, há cerca de 5 ou 6 anos a Representação da Comissão Europeia em Portugal resolveu (por iniciativa própria ou a mando de Bruxelas?) combater mitos sobre a UE e, entre outras coisas, criou diversos livrinhos para combater alguns dos mitos.
Que mitos existiam/ existem, se é que alguns se mantêm?
Eis apenas alguns:
1º - Que se legisla em Bruxelas em demasia e com demasiado detalhe.
2º - Obrigatoriedade de harmonizar tamanhos e formas de frutas e legumes.
3º - Proibição de venda de castanhas assadas à boa e tradicional maneira Portuguesa, em papel de jornal.
4º - Proibição de captura de peixes abaixo de certo tamanho.
5º - Proibição de produção de certas aguardentes.
6º - Proibição de brinde no bolo-rei.
7º - Proibição de venda de bolas de Berlim nas praias.
8º - Obrigatoriedade de existência de livros de reclamações.
9º - Proibição de usos de galheteiros.
10º-Regulamentação sobre impostos dos automóveis.
11º-Regulamentação e uniformização da cor dos táxis.
12º-Governação do País a partir de Bruxelas.
13º-Limitação forte na produção e consumo de produtos tradicionais.
14º-Fomos prejudicados com os alargamentos a Leste.
15º-Harmonização de medidas de vestuário.
16º-Obrigatoriedade de listagem de todos os ingredientes em produtos caseiros e industriais.
Pessoalmente creio que se legisla em demasia, em Bruxelas e por cá. A questão da uniformização é capaz de ter atingido níveis ridículos.
Em determinadas normas europeias, teoricamente, o intuito é/ seria estabelecer mínimos de qualidade, para eliminar dos mercados os produtos de fraca qualidade. Será que por trás não houve a intenção concreta de eliminar rapidamente todos os que levariam mais tempo a adaptar-se?
Se fomos prejudicados com os alargamentos a Leste parece-me óbvio, a Alemanha alargou as suas fronteiras comerciais. O antigo império sempre dormente.
Mas, por outro lado, muitas normas obrigaram a saber-se o que se iria comer, o que se produz e como se produz e, por outro lado, as normas da UE por exemplo quanto às economias e finanças dos vários Estados obrigam a ter mais juízo, o que por cá continua a faltar, E MUITO!
Felizmente, creio, a salvaguarda de produtos tradicionais vingou na maioria dos casos. Mas que somos governados de Bruxelas tem muito de verdade. Felizmente e infelizmente.
Sobre o bolo-rei, o que é um facto é que o brinde desapareceu, ou então só para os que tenho comprado eles retiram o brinde sem eu ver!
E as bolas de Berlim na praia continuam óptimas.
AC
Sobre quase tudo há mitos, criaram-se, criam-se mitos.
A UE não escapou nem escapa a isso.
Sobre a UE, há cerca de 5 ou 6 anos a Representação da Comissão Europeia em Portugal resolveu (por iniciativa própria ou a mando de Bruxelas?) combater mitos sobre a UE e, entre outras coisas, criou diversos livrinhos para combater alguns dos mitos.
Que mitos existiam/ existem, se é que alguns se mantêm?
Eis apenas alguns:
1º - Que se legisla em Bruxelas em demasia e com demasiado detalhe.
2º - Obrigatoriedade de harmonizar tamanhos e formas de frutas e legumes.
3º - Proibição de venda de castanhas assadas à boa e tradicional maneira Portuguesa, em papel de jornal.
4º - Proibição de captura de peixes abaixo de certo tamanho.
5º - Proibição de produção de certas aguardentes.
6º - Proibição de brinde no bolo-rei.
7º - Proibição de venda de bolas de Berlim nas praias.
8º - Obrigatoriedade de existência de livros de reclamações.
9º - Proibição de usos de galheteiros.
10º-Regulamentação sobre impostos dos automóveis.
11º-Regulamentação e uniformização da cor dos táxis.
12º-Governação do País a partir de Bruxelas.
13º-Limitação forte na produção e consumo de produtos tradicionais.
14º-Fomos prejudicados com os alargamentos a Leste.
15º-Harmonização de medidas de vestuário.
16º-Obrigatoriedade de listagem de todos os ingredientes em produtos caseiros e industriais.
Pessoalmente creio que se legisla em demasia, em Bruxelas e por cá. A questão da uniformização é capaz de ter atingido níveis ridículos.
Em determinadas normas europeias, teoricamente, o intuito é/ seria estabelecer mínimos de qualidade, para eliminar dos mercados os produtos de fraca qualidade. Será que por trás não houve a intenção concreta de eliminar rapidamente todos os que levariam mais tempo a adaptar-se?
Se fomos prejudicados com os alargamentos a Leste parece-me óbvio, a Alemanha alargou as suas fronteiras comerciais. O antigo império sempre dormente.
Mas, por outro lado, muitas normas obrigaram a saber-se o que se iria comer, o que se produz e como se produz e, por outro lado, as normas da UE por exemplo quanto às economias e finanças dos vários Estados obrigam a ter mais juízo, o que por cá continua a faltar, E MUITO!
Felizmente, creio, a salvaguarda de produtos tradicionais vingou na maioria dos casos. Mas que somos governados de Bruxelas tem muito de verdade. Felizmente e infelizmente.
Sobre o bolo-rei, o que é um facto é que o brinde desapareceu, ou então só para os que tenho comprado eles retiram o brinde sem eu ver!
E as bolas de Berlim na praia continuam óptimas.
AC
LEIO BLOGS e OCS's
Leio-os, pondero sobre o que escrevem, pondero e pondero. Respeito as opiniões alheias, sempre, mesmo discordando.
Leio-os, pondero sobre o que escrevem, pondero e pondero. Respeito as opiniões alheias, sempre, mesmo discordando.
O que acho curioso, por exemplo, é ver da parte de uns poucos que se julgam donos do mundo vivido e com a característica de também se considerarem donos com alguns do pós-25 de Abril, desculparem constantemente os alarves que se pronunciam em público.
Sim, refiro-me aos incontinentes ministros e seus ajudantes, e aos continuados desculpabilizadores.
Será para continuarem a ter umas sinecuras?
AC
MARINHEIROS e BARCOS
SOU MARINHEIRO SEM BARCO
(de João Frade Correia)
Sou marinheiro sem barco
em mar largo a navegar...
Tenho lágrimas salgadas
tal com as ondas do mar.
Tenho sonhos de aventura
por mares e continentes,
e não preciso de barco
para ver terras e gentes.
Eu suponho que já fui
a própria onda chorando,
o barco que hoje não tenho
e que tive não sei quando.
Sem ter mar e sem ter barco
passo a vida a navegar.
Tenho lágrimas salgadas
tal como as ondas do mar.
AC
SOU MARINHEIRO SEM BARCO
(de João Frade Correia)
Sou marinheiro sem barco
em mar largo a navegar...
Tenho lágrimas salgadas
tal com as ondas do mar.
Tenho sonhos de aventura
por mares e continentes,
e não preciso de barco
para ver terras e gentes.
Eu suponho que já fui
a própria onda chorando,
o barco que hoje não tenho
e que tive não sei quando.
Sem ter mar e sem ter barco
passo a vida a navegar.
Tenho lágrimas salgadas
tal como as ondas do mar.
AC
27 DEZEMBRO
> 1571 - Nasceu Kepler considerado o pai da astronomia
> 1703 - Assinatura do tratado de Methuen entre Portugal e Inglaterra, tratado também conhecido como o "Tratado dos Panos e Vinhos", muito vantajoso para Portugal (!!!!)
> 1820 - Terminaram as primeiras eleições em Portugal, que tinham começado vários dias antes
> 1904 - Estreia da peça de teatro "Peter Pan"
> 1945 - Criação do FMI
AC
> 1571 - Nasceu Kepler considerado o pai da astronomia
> 1703 - Assinatura do tratado de Methuen entre Portugal e Inglaterra, tratado também conhecido como o "Tratado dos Panos e Vinhos", muito vantajoso para Portugal (!!!!)
> 1820 - Terminaram as primeiras eleições em Portugal, que tinham começado vários dias antes
> 1904 - Estreia da peça de teatro "Peter Pan"
> 1945 - Criação do FMI
AC
quinta-feira, 26 de dezembro de 2019
OH QUERIDA,....SFF.......
Oh querida, vamos arranjar um sururu aqui em casa de tal maneira que a vizinhança faça queixa junto das autoridades, e talvez assim nós consigamos explicar que, sem o Estado lhe pagar a si uma subvenção mensal de 2000,00€, não haverá estabilidade emocional aqui na família, e a vizinhança é que continuará a sofrer.
AC
Ps: fui ao dicionário, e toda a adjectivação que encontrei peca sempre por defeito para definir esta pouca vergonha. Será única?
Oh querida, vamos arranjar um sururu aqui em casa de tal maneira que a vizinhança faça queixa junto das autoridades, e talvez assim nós consigamos explicar que, sem o Estado lhe pagar a si uma subvenção mensal de 2000,00€, não haverá estabilidade emocional aqui na família, e a vizinhança é que continuará a sofrer.
AC
Ps: fui ao dicionário, e toda a adjectivação que encontrei peca sempre por defeito para definir esta pouca vergonha. Será única?
TODOS IGUAIS PERANTE a LEI,....POIS....
Conselho de Estado autoriza depoimento do Primeiro-Ministro
Nos termos no artigo 12.º, n.º 2 do Regimento do Conselho de Estado, de 10 de novembro de 1984, publicado no Diário da República, I Série, Suplemento, de 10/11/1984, o Conselho de Estado, depois de ouvido o interessado, deliberou autorizar o Primeiro-Ministro a depor, por escrito, na qualidade de testemunha, no processo 661/17.1TELSB, que corre termos na Secção Única do Tribunal Central de Instrução Criminal de Lisboa. A totalidade das respostas recebidas dos Conselheiros de Estado traduz uma autorização unânime no sentido indicado (do sítio da Presidência da República).
Conselho de Estado autoriza depoimento do Primeiro-Ministro
Nos termos no artigo 12.º, n.º 2 do Regimento do Conselho de Estado, de 10 de novembro de 1984, publicado no Diário da República, I Série, Suplemento, de 10/11/1984, o Conselho de Estado, depois de ouvido o interessado, deliberou autorizar o Primeiro-Ministro a depor, por escrito, na qualidade de testemunha, no processo 661/17.1TELSB, que corre termos na Secção Única do Tribunal Central de Instrução Criminal de Lisboa. A totalidade das respostas recebidas dos Conselheiros de Estado traduz uma autorização unânime no sentido indicado (do sítio da Presidência da República).
É legal, há respaldo para isto mas, como é evidente, uma pessoa sentar-se com um juiz que lhe faz perguntas, e na sequência das respostas e da observação da reação facial e corporal da testemunha poderem logo surgir perguntas que não tinham sido equacionadas, é uma situação completamente diferente da outra de remeter para a testemunha uma série de perguntas que serão respondidas por escrito sem poder ser de imediato contra-interrogado.
Detalhes, dirão alguns, há que defender os principais titulares de orgãos de soberania dirão outros.
Pois eu digo que é uma vergonha este estado de coisas.
É uma vergonha e é mais uma facada nesta democracia, quando é cada vez mais claro que muitos continuam a tentar safar-se daquilo que entra pelos olhos dentro até da minha idosa vizinha aqui na aldeia.
AC
26 DEZEMBRO
> 1606 - UK, a peça "Rei Lear" de Shakespeare, posta em cena pela primeira vez
> 1818 - Faleceu D. Isabel de Bragança que, em Espanha, fundou o Museu do Prado
> 1898 - Marie Curie e o marido descobrem o "Rádio"(elemento químico radioactivo)
> 1968 - Alargado o direito de voto; requisito, saber ler e escrever
AC
> 1606 - UK, a peça "Rei Lear" de Shakespeare, posta em cena pela primeira vez
> 1818 - Faleceu D. Isabel de Bragança que, em Espanha, fundou o Museu do Prado
> 1898 - Marie Curie e o marido descobrem o "Rádio"(elemento químico radioactivo)
> 1968 - Alargado o direito de voto; requisito, saber ler e escrever
AC
quarta-feira, 25 de dezembro de 2019
INACREDITÁVEL
"Madrid proíbe uso de telemóveis nas salas de aula a partir do próximo ano letivo. Depois dos Governos Regionais da Galiza e Castela-Mancha, Madrid proíbe também os telemóveis nas salas de aula. Alunos arriscam ter os aparelhos apreendidos caso não cumpram a regra" (dos jornais).
"Madrid proíbe uso de telemóveis nas salas de aula a partir do próximo ano letivo. Depois dos Governos Regionais da Galiza e Castela-Mancha, Madrid proíbe também os telemóveis nas salas de aula. Alunos arriscam ter os aparelhos apreendidos caso não cumpram a regra" (dos jornais).
Inacreditável, que desfaçatez, um atentado às liberdades individuais, além de que afecta o estudo das criancinhas.
Incrível.
Tenham vergonha, ponham os olhos em Portugal, nos nossos políticos, nas nossas escolas públicas, nos nossos dirigentes, na nossa geração mais bem formada de sempre.
E tenham um bom Natal, mesmo assim.
AC
terça-feira, 24 de dezembro de 2019
CHEIAS e DONOZINHO DAQUILO
As cheias e as chuvadas, ou o contrário, mais as descargas das barragens, tiveram as habituais consequências nas baixas de Gaia e Porto.
O outrora comentador na TV e desde há uns anos presidente da Câmara Municipal do Porto, cada vez mais demonstra vaidade extrema e ser homem de humores variados e zangas periódicas.
Na sequência do transbordar do Douro atirou flechas a toda a gente.
É típico dos birrentos. E típico dos birrentos e egoístas como na cidade vai demonstrando com quem com ele mais de perto trata, não gosta que outros ocupem palcos onde ele gosta de estar e se possível sempre sozinho. Concretamente, na TV.
Vem isto a propósito das frechadas que atirou ao capitão do porto, oficial que, pelo que vejo, não se ficou e fez muito bem.
Este episódio é típico do Portugalinho aristocrático e do respeitinho serôdio tão ao gosto dos ricos e onde nadam os Moreiras e outras espécies.
Certos senhores, que gostam muito de espadanar para todo o lado, esquecem muitas vezes de se informar melhor antes de abrirem a boca. E frequentemente esquecem-se de ver se tem representantes em certos organismos.
Ao que leio tudo indica ser o caso.
Mais um triste e inchado de soberba.
O sr Moreira é capaz de não saber que, muito antes dele se passear pelo Porto, que há muitas décadas existe e funciona o tal Centro de Previsão e Prevenção das Cheias do Douro (CPPCD). E que tal centro tem uma certa composição.
Claro que ás vezes, diz-me a experiência de vida, alguns representantes não se esforçam muito e não dão cavaco a quem de direito. Desconheço se por acaso isso aqui também sucedeu.
Detalhes certamente sem importância para o sr Moreira.
AC
A PROPÓSITO de COISAS de SAÚDE
As manas do BE e a sua chefe não sei se andam ou não contentinhas por o PS ter anunciado 800 milhões a mais para a saúde. Estou a borrifar-me para as criaturas.
Está bem de ver que, se formos voltar a somar as dívidas a farmácias e aos mais diversos fornecedores de equipamentos e material diverso para hospitais e centros de saúde, esses milhões nem chegam, fora tudo o resto que precisa de "vitaminas".
Mas estava agora a recordar-me de um desabafo por escrito que numa das idas à aldeia acabei por tomar recentemente conhecimento.
Se não me falha a memória o desabafo era do presidente do PSD de Castelo Branco que se insurgiu por escrito no jornal local "Povo da Beira", quanto aos tempos de espera das consultas na extensão de saúde na aldeia de São Vicente da Beira. Tempos de espera que se não me engano foram por ele rotulados de "desumanos e insuportáveis".
E obviamente que o são, em São Vicente da Beira, ou qualquer outro local do País.
Quatro ou cinco meses de espera por uma consulta médica quando ainda por cima cada vez mais se trata de população envelhecida, não é de facto aceitável.
Claro que, e deve salientar-se, em relação a muitos casos como o citado ou casos até piores, também vão surgindo acções de correcção por parte de quem de direito.
Mas a questão é que tudo se está a agudizar.
Que condições existem na "interioridade" para que médicos se tentem a mudar-se para lá com armas e bagagens, e famílias?
AC
As manas do BE e a sua chefe não sei se andam ou não contentinhas por o PS ter anunciado 800 milhões a mais para a saúde. Estou a borrifar-me para as criaturas.
Está bem de ver que, se formos voltar a somar as dívidas a farmácias e aos mais diversos fornecedores de equipamentos e material diverso para hospitais e centros de saúde, esses milhões nem chegam, fora tudo o resto que precisa de "vitaminas".
Mas estava agora a recordar-me de um desabafo por escrito que numa das idas à aldeia acabei por tomar recentemente conhecimento.
Se não me falha a memória o desabafo era do presidente do PSD de Castelo Branco que se insurgiu por escrito no jornal local "Povo da Beira", quanto aos tempos de espera das consultas na extensão de saúde na aldeia de São Vicente da Beira. Tempos de espera que se não me engano foram por ele rotulados de "desumanos e insuportáveis".
E obviamente que o são, em São Vicente da Beira, ou qualquer outro local do País.
Quatro ou cinco meses de espera por uma consulta médica quando ainda por cima cada vez mais se trata de população envelhecida, não é de facto aceitável.
Claro que, e deve salientar-se, em relação a muitos casos como o citado ou casos até piores, também vão surgindo acções de correcção por parte de quem de direito.
Mas a questão é que tudo se está a agudizar.
Que condições existem na "interioridade" para que médicos se tentem a mudar-se para lá com armas e bagagens, e famílias?
AC
A PROPAGANDA do COSTUME
Ela aí está, lê-se que a GNR vai ter 4000 homens (e mulheres?) nas estradas.
O diabo é que nesta época do ano é também aquela em que mais tinta invisível se gasta no País.
Eu sei do que falo, pois normalmente entre 19 DEZ e 6 de JAN calcorreio várias auto-estradas A1, A2, A8, A23, A25, e várias estradas nacionais e municipais de vários distritos do Continente.
AC
Ela aí está, lê-se que a GNR vai ter 4000 homens (e mulheres?) nas estradas.
O diabo é que nesta época do ano é também aquela em que mais tinta invisível se gasta no País.
Eu sei do que falo, pois normalmente entre 19 DEZ e 6 de JAN calcorreio várias auto-estradas A1, A2, A8, A23, A25, e várias estradas nacionais e municipais de vários distritos do Continente.
AC
INDULTOS
Não precisava nada de ler o que li agora, mas só confirma mais uma vez o porquê de certos indultos do passado já mais longínquo. Alianças sub-reptícias, diziam alguns, amizades escondidas por baixo da mesa diziam outros.
É engraçado pensar no porquê de certas bombas e atentados nunca terem chegado perto de certos figurões.
AC
Não precisava nada de ler o que li agora, mas só confirma mais uma vez o porquê de certos indultos do passado já mais longínquo. Alianças sub-reptícias, diziam alguns, amizades escondidas por baixo da mesa diziam outros.
É engraçado pensar no porquê de certas bombas e atentados nunca terem chegado perto de certos figurões.
AC
GABIRÚS, INCONSCIENTES, ALARVES
Vejo na consulta diária dos títulos dos nossos OCS via NET que houve uns "gajos" que resolveram tentar atravessar um rio de jipe, provavelmente viatura de um dos "artistas". Eram quatro os marmanjos e, pelos vistos, a coisa foi pessimamente calculada e correu mal e tiveram que ser resgatados mais o jipinho dos meninos.
A notícia refere que município que teve de tratar da coisa quer ser resgatado das despesas e que parece não serem nada poucas. Imagino que só para tirar o jipe, gruas e etc.
A "gajada" é assim, brincam como quando e onde lhes apetece e, depois, os outros que tratem de os salvar.
Naturalmente, estas coisas do salvamento tem muito que se lhe diga.
Por exemplo, uns "bardamerdas" para tirar umas selfies junto à rebentação das ondas passam para lá das vedações colocadas pela polícia marítima e depois logo se vê.
Se forem apanhados por onda, quase certo que vão morrer e, obviamente, os corpos assim trucidados têm que ser resgatados.
O Estado, o Estado NÃO, nós todos, pagamos, neste caso devemos pagar, era só o que faltava que os corpos ficassem no mar, e as famílias não pudessem tratar dos seus.
Mas, se não morrerem, porque não devia haver um procedimento rápido, para os incriminar, e ficarem com uma mácula em termos judiciais, ficar uma anotação no cadastro, além de terem de pagar pesada multa se não mesmo as despesas?
Por que raio tenho de estoirar dinheiro dos meus impostos a pagar o helicóptero para os meninos e meninas tentarem ter umas fotos parolas?
Até que ponto a solidariedade deve ir?
AC
24 DEZEMBRO
NATAL. Consoada
> 1524 - Faleceu Vasco da Gama
> 1768 - A chamada Imprensa Nacional existe desde 1833, tendo sido sua antecessora a Imprensa Régia ou Régia OficinaTipográfica criada neste ano por D. José I
> 1779 - Criação da Real Academia das Ciências de Lisboa
> 1865 - EUA, criada a terrível organização racista KKK, Ku Klux Klan
> 1901 - Publicado o Regulamento Geral dos Serviços de Saúde e Beneficência Pública
> 1942 - Alemanha, testada a V1, que veio a ser a primeira a ser lançada sobre Londres
AC
NATAL. Consoada
> 1524 - Faleceu Vasco da Gama
> 1768 - A chamada Imprensa Nacional existe desde 1833, tendo sido sua antecessora a Imprensa Régia ou Régia OficinaTipográfica criada neste ano por D. José I
> 1779 - Criação da Real Academia das Ciências de Lisboa
> 1865 - EUA, criada a terrível organização racista KKK, Ku Klux Klan
> 1901 - Publicado o Regulamento Geral dos Serviços de Saúde e Beneficência Pública
> 1942 - Alemanha, testada a V1, que veio a ser a primeira a ser lançada sobre Londres
AC
segunda-feira, 23 de dezembro de 2019
PORTUGAL, .....o PAÍS dos
GARANTISMOS, e dos que GARANTEM tudo e mais alguma coisa. CONSTANTEMENTE.
Ele garante que em dois meses os diques estão reparados.
Matreiro como é, a roçar o velhacote, não indicou a data a partir da qual começa a contagem do tempo.
Garantismos vários nos códigos diversos,
Os Garantes que Garantem tudo e mais alguma coisa,
Pois eu garanto que estamos cada vez mais desgraçados com esta gente.
AC
GARANTISMOS, e dos que GARANTEM tudo e mais alguma coisa. CONSTANTEMENTE.
Ele garante que em dois meses os diques estão reparados.
Matreiro como é, a roçar o velhacote, não indicou a data a partir da qual começa a contagem do tempo.
Garantismos vários nos códigos diversos,
Os Garantes que Garantem tudo e mais alguma coisa,
Pois eu garanto que estamos cada vez mais desgraçados com esta gente.
AC
NATAL. ÉPOCA NATALÍCIA
(post de 7 DEZ que me apetece voltar a publicar)
O Natal é a festividade anual em que se comemora o nascimento de Jesus Cristo no dia 25 de Dezembro. Para lá de ser uma data eminentemente religiosa, ela é celebrada, também, por milhões de agnósticos e ateus como a festa da família.
Tanto quando leio, em termos musicais, os cânticos Natalícios terão começado no século IV através do hino religioso "Veni Redemptor Gentium" escrito por Santo Ambrósio, arcebispo de Milão.
Nos séculos IX e X começaram a aparecer cânticos dedicados ao Natal em mosteiros do centro Norte da Europa.
A música Natalícia manteve-se daí em diante associada ao Canto Gregoriano. E foram surgindo canções populares religiosas que a pouco e pouco se tornaram tradicionais do Natal.
A Reforma Protestante facilitou ainda mais a composição em vernáculo, e diversos compositores clássicos compuseram salmos, hinos e cânticos religiosos.
No século XIX, 1818, foi composto o porventura mais famoso cântico de Natal, "Silent Night" (título original - Stille Nacht, Heilige Nacht), da autoria de Mohr e Franz Gruber, para a igreja da localidade Oberndorf, Salzburgo, Áustria.
Esta canção de Natal é, desde 2011, Património Imaterial da Humanidade.
Símbolos do Natal, os cânticos, a árvore de Natal e o Presépio.
Actualmente, o Presépio é o único elemento decorativo do Natal que é autorizado, expressamente, pela igreja Cristã como o único símbolo directamente inspirado nos Evangelhos.
AC
(post de 7 DEZ que me apetece voltar a publicar)
O Natal é a festividade anual em que se comemora o nascimento de Jesus Cristo no dia 25 de Dezembro. Para lá de ser uma data eminentemente religiosa, ela é celebrada, também, por milhões de agnósticos e ateus como a festa da família.
Tanto quando leio, em termos musicais, os cânticos Natalícios terão começado no século IV através do hino religioso "Veni Redemptor Gentium" escrito por Santo Ambrósio, arcebispo de Milão.
Nos séculos IX e X começaram a aparecer cânticos dedicados ao Natal em mosteiros do centro Norte da Europa.
A música Natalícia manteve-se daí em diante associada ao Canto Gregoriano. E foram surgindo canções populares religiosas que a pouco e pouco se tornaram tradicionais do Natal.
A Reforma Protestante facilitou ainda mais a composição em vernáculo, e diversos compositores clássicos compuseram salmos, hinos e cânticos religiosos.
No século XIX, 1818, foi composto o porventura mais famoso cântico de Natal, "Silent Night" (título original - Stille Nacht, Heilige Nacht), da autoria de Mohr e Franz Gruber, para a igreja da localidade Oberndorf, Salzburgo, Áustria.
Esta canção de Natal é, desde 2011, Património Imaterial da Humanidade.
Símbolos do Natal, os cânticos, a árvore de Natal e o Presépio.
Actualmente, o Presépio é o único elemento decorativo do Natal que é autorizado, expressamente, pela igreja Cristã como o único símbolo directamente inspirado nos Evangelhos.
AC
Ps: Papa Francisco falou recentemente sobre o presépio
domingo, 22 de dezembro de 2019
ESPÉCIES em RISCO de EXTINÇÃO
De acordo com o que se vai produzindo por aí acerca nesta matéria, nomeadamente lendo na NET fontes diversas, e tendo o Público de 4 de Agosto passado feito um resumo, o nosso País estará entre os que tem mais espécies em risco de extinção. O Público dizia que, na Europa, fomos o 4º.
Mamíferos, répteis, invertebrado diversos, peixes, moluscos, anfíbios, plantas, insectos, aves, uns mais que outros, têm ameaças em alguns dos seus representantes.
Por exemplo, a águia-imperial Ibérica parece continuar criticamente em perigo.
Já Portugal, e ainda no que toca a aves, tem por outro lado espécies que estão cada vez mais "viçosas".
Por exemplo, "passarões", "fala-barato", "papagaios", "Corrrrupttos".
Já estão já a pensar mal de mim, calma, esta última ave é o pombo, só tentei descrever o seu "cantar" que, de facto, ás vezes parece outra coisa.
AC
De acordo com o que se vai produzindo por aí acerca nesta matéria, nomeadamente lendo na NET fontes diversas, e tendo o Público de 4 de Agosto passado feito um resumo, o nosso País estará entre os que tem mais espécies em risco de extinção. O Público dizia que, na Europa, fomos o 4º.
Mamíferos, répteis, invertebrado diversos, peixes, moluscos, anfíbios, plantas, insectos, aves, uns mais que outros, têm ameaças em alguns dos seus representantes.
Por exemplo, a águia-imperial Ibérica parece continuar criticamente em perigo.
Já Portugal, e ainda no que toca a aves, tem por outro lado espécies que estão cada vez mais "viçosas".
Por exemplo, "passarões", "fala-barato", "papagaios", "Corrrrupttos".
Já estão já a pensar mal de mim, calma, esta última ave é o pombo, só tentei descrever o seu "cantar" que, de facto, ás vezes parece outra coisa.
AC
UM RETRATO BEM RAZOÁVEL
(do Observador)
"..........Eu acredito num país em que, prevendo problemas nas linhas, o operador dos caminhos de ferro ponha imediatamente ao dispor dos seus clientes alternativas razoáveis. Que nos tivesse deixado a todos em Pombal quando lá passámos e lá estivessem autocarros ou táxis para nos transportar. Um país em que a coesão territorial seja mais que mudar a sede da secretaria de Estado para a sala de estar do Sr. Secretário de Estado. Um país que antes de taxar alimentos se preocupe em exigir mais aos concessionários dos espaços públicos. Um país em que a educação e a saúde sejam um direito, mas em que dizer que a educação e a saúde são um direito não seja direito exclusivo dos que dos que de todos os direitos nos privam. Infelizmente, por muito que acredite nesse país, Portugal continua o mesmo pesadelo de sempre".
É um dos retratos deste desgraçado País, e só peca por defeito.
AC
TEMPESTADES e.............nomes
"Tempestades com nomes são história antiga no Pacífico, mas em Portugal só chegaram há três anos
Nos Estados Unidos os furacões começaram por ter apenas nomes de mulheres até que o movimento feminista se rebelou. Estudo adiantou que tempestades com nomes femininos são tidas como menos ameaçadoras para as pessoas".
"Tempestades com nomes são história antiga no Pacífico, mas em Portugal só chegaram há três anos
Nos Estados Unidos os furacões começaram por ter apenas nomes de mulheres até que o movimento feminista se rebelou. Estudo adiantou que tempestades com nomes femininos são tidas como menos ameaçadoras para as pessoas".
Ao menos, lá pelo Alentejo, são pragmáticos e não perdem tempo com minudências, é tudo designado por - vento de um cabrão.
AC
sábado, 21 de dezembro de 2019
MAS QUAL É A NOVIDADE ?
Mário Centeno, ministro das Finanças, não fecha a porta a uma eventual saída do Eurogrupo já em julho do próximo ano e admite ser governador do Banco de Portugal.
Qualquer cidadão comum, como eu, que procura acompanhar a vida nacional, SABE HÁ MUITO, que é ALTAMENTE PROVÁVEL que o próximo governador do BP se chame Centeno ou Máximo. Qual é a novidade?
AC
A PROPÓSITO de NATAL
Conhecem a origem do Perú no Natal?
Para "amenizar" (!!!!) a chegada dos doces em 24DEZ e seguintes, ontem à noite fiz este bolo de laranja.
Sim sim, fui eu (meteram-me a cozinhar ia dos 15 para os 16 anos, ervilhas com ovos escalfados; nessa época as ervilhas eram macias, não era preciso panelas de pressão para ficarem cozidas), tal como hoje de manhã muito cedo fiz uma mousse de chocolate para o jantar logo, para onde fomos convidados.
AC
Conhecem a origem do Perú no Natal?
Para "amenizar" (!!!!) a chegada dos doces em 24DEZ e seguintes, ontem à noite fiz este bolo de laranja.
Sim sim, fui eu (meteram-me a cozinhar ia dos 15 para os 16 anos, ervilhas com ovos escalfados; nessa época as ervilhas eram macias, não era preciso panelas de pressão para ficarem cozidas), tal como hoje de manhã muito cedo fiz uma mousse de chocolate para o jantar logo, para onde fomos convidados.
AC
EM QUE PAÍS VIVEM ELES ?
Ouço e leio as declarações, as entrevistas, os discursos, as inaugurações, as promessas, as frases patéticas, os artigos nos jornais, os comentários, o voltar atrás com coisas antes anunciadas, o agora cada vez mais quererem o "respeitinho serôdio" que rejeitavam outrora e, interrogo-me cada vez mais, em que País viverão os marmanjos que nos desgovernam, e que estão a fazer o mesmo ou em alguns casos até pior que os marmanjos que nos desgovernaram até aqui?
Já terão estado em Juncal e arredores, Garvão, Pedras Salgadas, Freixo de Numão, Penedono, Idanha-a-Velha, Amares, S.Vicente da Beira, Louriçal do Campo, Angeja, Escalos de Baixo, Toulões, Terena, Vila Velha de Rodão?
Já terão feito uma caminhada a pé, um pouco antes de jantar no centro de, Portalegre, Alcoutim, Martim Longo, Alcácer do Sal, Setúbal, Monchique, Idanha-a-Nova, Alcafozes, Altura, Castro Verde, para ver quantas pessoas encontram e contar as placas "vende-se" à porta de casas e lojas?
Já terão dado uma volta por exemplo pelas serras de, Caldeirão, S.Mamede, Padrela, Lousã, Açor, e observado o que lá existe e, particularmente, para contarem as placas "vende-se" à porta das casas e quintas de todos os tamanhos ?
Vejo as fantochadas de António Costa vestido de tropa a sair de um helicóptero (como antes outros fantoches das mesmas e de outras cores fizeram também), mas será que ele tem a noção, por exemplo, do atendimento concreto de saúde em, Altura, Castro Marim, Idanha-a-Nova, Monchique, Monforte, Crato, Gavião, Sabugal, Pinhel, Mogadouro, Miranda do Douro, Medelim, Bouro, Moledo, Gondarém?
Em que País vive este aldrabão político chamado António Costa e que ainda ontem mais uma vez ouvi jornalistas que lhe são muito caros/ simpatizantes a dizer que é perito em empurrar tudo com a barriga?
O cimento que liga esta gente e mais os acólitos do tio Jerónimo e os pantomineiros e pantomineiras do PAN ao BE são apenas manter o poder fora do alcance do PSD.
Mas é isto que fará desenvolver Portugal?
Este inchado, já deve ter precisado de medicamentos, mas como não é ele que vai à farmácia, se calhar não se apercebeu da rotineira informação "olhe desculpe, só temos amanhã à tarde".
Conhecerá a entrada do hospital de Cascais/ Alcabideche? E S.José? E visitou um internado em Sta Maria? E o magnífico hospital de Castelo Branco? E a multidão em Vila Franca de Xira, ou não visita porque é PPP?
E a demora em receber em certos centros de saúde por exemplo em áreas da Beira Alta, material simples como luvas de borracha?
Saberá por exemplo a qualidade (???) de certos lares entre Oeiras e Cascais? É que eu conheço alguma coisa.
E agora conheço concretamente um na baixa de Lisboa, e observo o que é o abandono a que alguns idosos são votados (por diferentes razões incluindo porque os descendentes de repente estão na penúria e os ascendentes estão uma lástima de saúde), a velhice, o Alzheimer, a Parkinson, a demência, o preço dos medicamentos, as dores.
Eu não ando de Falcon, não ando nos beberetes, não apresento cumprimentos de salamaleques patéticos, mas o meu carro tem 3 anos e meio e está a caminhar para os 130 000,00 Km, os sapatos e a Nikon demonstram bem uma enorme parte do que é Portugal, e não é nada do que eles apregoam.
NADA!
António Cabral (AC)
Ouço e leio as declarações, as entrevistas, os discursos, as inaugurações, as promessas, as frases patéticas, os artigos nos jornais, os comentários, o voltar atrás com coisas antes anunciadas, o agora cada vez mais quererem o "respeitinho serôdio" que rejeitavam outrora e, interrogo-me cada vez mais, em que País viverão os marmanjos que nos desgovernam, e que estão a fazer o mesmo ou em alguns casos até pior que os marmanjos que nos desgovernaram até aqui?
Já terão estado em Juncal e arredores, Garvão, Pedras Salgadas, Freixo de Numão, Penedono, Idanha-a-Velha, Amares, S.Vicente da Beira, Louriçal do Campo, Angeja, Escalos de Baixo, Toulões, Terena, Vila Velha de Rodão?
Já terão feito uma caminhada a pé, um pouco antes de jantar no centro de, Portalegre, Alcoutim, Martim Longo, Alcácer do Sal, Setúbal, Monchique, Idanha-a-Nova, Alcafozes, Altura, Castro Verde, para ver quantas pessoas encontram e contar as placas "vende-se" à porta de casas e lojas?
Já terão dado uma volta por exemplo pelas serras de, Caldeirão, S.Mamede, Padrela, Lousã, Açor, e observado o que lá existe e, particularmente, para contarem as placas "vende-se" à porta das casas e quintas de todos os tamanhos ?
Vejo as fantochadas de António Costa vestido de tropa a sair de um helicóptero (como antes outros fantoches das mesmas e de outras cores fizeram também), mas será que ele tem a noção, por exemplo, do atendimento concreto de saúde em, Altura, Castro Marim, Idanha-a-Nova, Monchique, Monforte, Crato, Gavião, Sabugal, Pinhel, Mogadouro, Miranda do Douro, Medelim, Bouro, Moledo, Gondarém?
Em que País vive este aldrabão político chamado António Costa e que ainda ontem mais uma vez ouvi jornalistas que lhe são muito caros/ simpatizantes a dizer que é perito em empurrar tudo com a barriga?
O cimento que liga esta gente e mais os acólitos do tio Jerónimo e os pantomineiros e pantomineiras do PAN ao BE são apenas manter o poder fora do alcance do PSD.
Mas é isto que fará desenvolver Portugal?
Este inchado, já deve ter precisado de medicamentos, mas como não é ele que vai à farmácia, se calhar não se apercebeu da rotineira informação "olhe desculpe, só temos amanhã à tarde".
Conhecerá a entrada do hospital de Cascais/ Alcabideche? E S.José? E visitou um internado em Sta Maria? E o magnífico hospital de Castelo Branco? E a multidão em Vila Franca de Xira, ou não visita porque é PPP?
E a demora em receber em certos centros de saúde por exemplo em áreas da Beira Alta, material simples como luvas de borracha?
Saberá por exemplo a qualidade (???) de certos lares entre Oeiras e Cascais? É que eu conheço alguma coisa.
E agora conheço concretamente um na baixa de Lisboa, e observo o que é o abandono a que alguns idosos são votados (por diferentes razões incluindo porque os descendentes de repente estão na penúria e os ascendentes estão uma lástima de saúde), a velhice, o Alzheimer, a Parkinson, a demência, o preço dos medicamentos, as dores.
Eu não ando de Falcon, não ando nos beberetes, não apresento cumprimentos de salamaleques patéticos, mas o meu carro tem 3 anos e meio e está a caminhar para os 130 000,00 Km, os sapatos e a Nikon demonstram bem uma enorme parte do que é Portugal, e não é nada do que eles apregoam.
NADA!
António Cabral (AC)
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21 DEZEMBRO
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> 1605 - Um navegador português, Fernandes Queirós, andou à procura da Austrália, sem êxito
> 1940 - Faleceu Scott Fitzgerald
> 1945 - Faleceu o general Patton
> 1988 - Os discos CD cada vez mais na moda, ultrapassam em vendas as cassetes e os vinil
> 1988 - Avião Pan American destruído por atentado bombista e caiu em Lockerbie
AC
sexta-feira, 20 de dezembro de 2019
CERTAMENTE
Costuma dizer-se que existem duas ou três coisas que são infinitas.
São disso exemplos, entre outros, o Universo e a estupidez humana.
Algumas pessoas, e particularmente cientistas, têm dúvidas em relação ao Universo se será, de facto, infinito.
Mas, olhando ao que se passa à superfície terrestre, e decididamente em Portugal, fica a certeza de que a estupidez humana é infinita.
Então olhando a certas "preciosidades" que, temporariamente, têm o carimbo de "titulares de orgão de soberania", a estupidez manifestada é infinita.
AC
Costuma dizer-se que existem duas ou três coisas que são infinitas.
São disso exemplos, entre outros, o Universo e a estupidez humana.
Algumas pessoas, e particularmente cientistas, têm dúvidas em relação ao Universo se será, de facto, infinito.
Mas, olhando ao que se passa à superfície terrestre, e decididamente em Portugal, fica a certeza de que a estupidez humana é infinita.
Então olhando a certas "preciosidades" que, temporariamente, têm o carimbo de "titulares de orgão de soberania", a estupidez manifestada é infinita.
AC
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